Caso não haja ninguém no
Reino Unido capaz de pôr na ordem a realeza, a monarquia britânica ruirá. Mas
não é de política que vamos falar, mas de um presente especial que a Rainha Elizabeth
II recebeu por estes dias – dois corgis – os primeiros que não descendem de Susan,
a primeira cadela desta raça que teve aos 18 anos de idade. Em 2015, os meios
de informação britânicos informaram que a rainha havia parado de criar corgis,
com medo de deixá-los órfãos após a sua morte. Willow, o último descendente de
Susan, morreu em 2018, deixando a monarca com apenas dois “dorgis” (cruzamento
de um corgi com um basset). Um deles, o Vulcano, já morreu. Os nomes dos novos cachorros
ainda não foram divulgados, informou o Sun.
O Palácio de Buckingham não quis comentar oficialmente a chegada dos dois novos hóspedes, que trazem muito barulho e energia para o castelo enquanto o Princípe Philip está no hospital.” A biógrafa real Penny Junor disse a um tablóide que os cães "são intensamente leais e amorosos e nunca a decepcionaram". "E é claro que os corgis também raramente correm para Los Angeles para dar entrevistas", acrescentou ela, numa referência clara à entrevista muito esperada de Harry e Meghan com Oprah Winfrey que será transmitida no domingo. A rainha sempre gostou de corgis - um pequeno cão galês criado para pastoreio - e eles tornaram-se intimamente associados à realeza. Queira Deus que os corgis recém-chegados contribuam para o bem-estar da Rainha, a mais longeva e a que está há mais tempo no poder, desde 6 de fevereiro de 1952 (há 69 anos).
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