Talvez
você ainda não saiba, mas já existem cães antivenenos, especialmente treinados
para detectar iscos envenenados que visam matar cães e gatos ou a fauna de determinado
ecossistema, animais que são pertença de alguns corpos policiais como sucede na
Andaluzia e em Itália. Na nação transalpina, mais propriamente no município de
Zeri, na Toscana, Província de Massa-Carrara, os cães antivenenos da polícia
florestal foram chamados a detectar engodos envenenados perto das habitações,
responsáveis pela morte de 3 cães e um gato. Alma ( na foto abaixo), uma
Labradora do Núcleo do Cão Antiveneno de Bosco di Corniglio (Parma), junto com
os guardas da Estação Florestal de Pontremoli, realizou uma cuidadosa revista
nas localidades de Patigno e Noce, onde vários cidadãos haviam relatado a morte
dos seus animais de estimação.
A actividade foi desenvolvida em torno das casas onde ocorrem as intoxicações. A procura pelos engodos e a fiscalização dos locais demorou algumas horas, porque importa evitar a repetição destes macabros episódios: terminar com as intoxicações. No final dos trabalhos foram adquiridos alguns elementos interessantes que permitirão continuar as investigações e identificar o responsável. Bem-vindos sejam os cães antivenenos porque o seu trabalho salvará a vida a muitos animais de estimação. Não sei se já os teremos por cá (algo me diz que não), mas fazem aqui muita falta, porque o envenenamento de cães é lamentavelmente histórico em Portugal.
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