Todos
os cães de guarda deverão alcançar a autonomia condicionada – trabalhar à distância
e em liberdade – para se protegerem a si mesmos e aos seus donos dos atiradores
de pistola, encetando depois as suas acções defensivas binomiais com maior
segurança. No GIF acima, sob o comando do José António, vemos o FSM Doc num
exercício de condução nuclear, onde evolui sem a companhia do seu condutor,
dando assim início aos rudimentos da autonomia condicionada. Hoje trabalha a 10
m de distância do dono e futuramente a 10 vezes mais, mediante linguagem
gestual, um apito de ultra-sons ou de um dispositivo electrónico próprio. A
quantos metros do dono deverá trabalhar minimamente um cão de guarda? Para lá
dos que são determinados para os alcances prático e útil da maioria das
pistolas – 50 metros - porque um meliante obrigado a disparar para além dessa
distância durante a noite, coisa que só fará em último caso, dificilmente
acertará no dono ou no cão, a menos que seja um atirador exímio, caso contrário
será dominado pelo stress ao denunciar a sua presença e ter comprometido a sua
fuga. Para maior segurança de donos e cães, procuramos que trabalhem
eficazmente a 100 metros de distância entre si, valendo-se primeiro de superfícies
totalmente planas como campos de futebol e depois de terrenos gradualmente mais
acidentados. A autonomia canina condicionada compreende a execução pronta de todos
os subsídios de imobilização, direccionais e defensivos próprios de um cão de
guarda em abono da sua salvaguarda e operacionalidade.
quinta-feira, 3 de dezembro de 2020
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