Também pela proximidade
geográfica, os italianos foram uma das primeiras ajudas internacionais às
vítimas albanesas dos violentos terramotos que têm flagelado recentemente este
pequeno país da Península Balcânica. No total, os italianos enviaram para a
Albânia 200 equipas de desencarceramento, unidades caninas com cães moleculares
para procurar pessoas e pessoal médico, quando já foram confirmados de 30
óbitos e milhares de feridos (não temos dados sobre o número de desalojados).
Em Durrës, a mais antiga e
a segunda mais importante cidade da Albânia, localizada na costa do Mar Adriático,
a 30 km de distância da capital do país, Tirana, o socorro italiano instalou 60
veículos e duas equipas USAR, próprias para o resgate e salvamento nas áreas
urbanas, uma enviada da Toscana e outra de Lazio.
A trabalhar no mesmo local
e em simultâneo, os cães são usados para rastrear vida entre os escombros,
enquanto parte integrante e importante do Serviço de Resgate Alpino.
Deseja-se que os
socorristas e os cães transalpinos consigam resgatar atempadamente o maior número
de sobreviventes possível e que em simultâneo ganhem mais experiência para
valerem aos seus e a outros noutros pontos do Globo.
Atendendo à iminente e imperativa
necessidade de socorro, porque as calamidades acontecem hoje onde menos se
espera, sempre que acontece uma tragédia destas, os países limítrofes ou mais
próximos deveriam enviar o seu pessoal especializado para aprimorar ainda mais o
seu louvável serviço. Buona fortuna fratelli!
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