Este fim-de-semana aprimorámos a obediência pelo contributo das evoluções no carrossel, porque importa ir ter com as pessoas e adiantar-lhes soluções. É por demais evidente que temos muito a ganhar com isso, uma vez que operamos a sociabilização dos cães, contribuímos para a sua aceitação, reforçamos o nosso colectivo e melhoramos individualmente. Fomos surpreendidos por uns ciclistas que se abeiraram de nós, boquiabertos com a nossa prestação. No seu entender, que por acaso também é o nosso, todos os proprietários caninos deveriam ter o mesmo controle sobre os seus cães, já que um deles disse-se especialista em contra-relógio à frente de cachorros enfurecidos, treino árduo a que involuntariamente se sujeita sete dias por semana.
Contrariando o que é visível nos espaços urbanos, a população que frequenta as escolas caninas é maioritariamente branca e ainda lá aparecem indígenas com cães para “dar caça aos pretos”, sem contudo nada terem para guardar. Felizmente esta turba tende à extinção. Devido à macedónia de raças que prolifera pelos grandes centros, torna-se imperativo familiarizar os bichos com a novidade, porque em todas as raças há gente boa e má e nenhuma delas carrega só virtudes. Grande número de africanos tem pavor de cães e sem saber, pela sua postura e temor, pode despoletar nos animais os seus mecanismos de auto-defesa e agressividade. Cientes do problema, ávidos de solução e sem voluntários, não nos restando outro remédio, optámos por treinar junto dum grupo étnico subsaariano, terminando assim os nossos trabalhos. Neles participaram os seguintes binómios: Ana/Loki, Bruno II/ Iris II, Carla Abreu/Becky, Célia/Igor, Clara/Shara, Francisco/Iris, Isabel Silva/Luna, Joana/Flikke, João Moura/Bonnie, Joaquim/Maggie, Luís Leal/Rocky, Liliana/Bolt, Maria/Isis, Paulinha/Teka II, Roberto/Turco, Rodrigo/Tarkan, Rui Ribeiro/Babel, Tatiana/Teka I, Tiago/Sane, Teresa/Buster e Vitor Hugo/Yoshi. O Rui Coito só sprintou no Sábado e agora já treina para as barreiras.
Contrariando o que é visível nos espaços urbanos, a população que frequenta as escolas caninas é maioritariamente branca e ainda lá aparecem indígenas com cães para “dar caça aos pretos”, sem contudo nada terem para guardar. Felizmente esta turba tende à extinção. Devido à macedónia de raças que prolifera pelos grandes centros, torna-se imperativo familiarizar os bichos com a novidade, porque em todas as raças há gente boa e má e nenhuma delas carrega só virtudes. Grande número de africanos tem pavor de cães e sem saber, pela sua postura e temor, pode despoletar nos animais os seus mecanismos de auto-defesa e agressividade. Cientes do problema, ávidos de solução e sem voluntários, não nos restando outro remédio, optámos por treinar junto dum grupo étnico subsaariano, terminando assim os nossos trabalhos. Neles participaram os seguintes binómios: Ana/Loki, Bruno II/ Iris II, Carla Abreu/Becky, Célia/Igor, Clara/Shara, Francisco/Iris, Isabel Silva/Luna, Joana/Flikke, João Moura/Bonnie, Joaquim/Maggie, Luís Leal/Rocky, Liliana/Bolt, Maria/Isis, Paulinha/Teka II, Roberto/Turco, Rodrigo/Tarkan, Rui Ribeiro/Babel, Tatiana/Teka I, Tiago/Sane, Teresa/Buster e Vitor Hugo/Yoshi. O Rui Coito só sprintou no Sábado e agora já treina para as barreiras.
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