O QUE É O “CRUZA”. O “ cruza” é um modo indicador para a marcha avante ou circular, caracterizado pelo serpentear do cão sozinho, ao redor das pernas do dono ou em torno de obstáculos. Chama-se “8” ao cruzar do cão à volta das pernas do dono com este imóvel, perfazendo assim um ou mais oito consecutivos. Quando o cão evolui em ziguezague sem contornar qualquer obstáculo, estamos na presença da “progressão desenfiada”, manobra típica dos cães de guarda quando debaixo de fogo. Tanto o “8” como a “progressão desenfiada” são figuras decorrentes do “cruza”. A figura é natural nos cachorros e acontece inúmeras vezes, quando se entrelaçam nas nossas pernas e impedem a nossa marcha. O seu afastamento compulsivo pode criar futuras dificuldades para a aceitação do “cruza”.
COMO SE ENSINA O “CRUZA”. Convém que os cães já tenham assimilado o comando de “abaixo”, considerando o preparo muscular para a dureza do exercício. O “cruza” tanto pode ser ensinado à trela como pelo contributo da recompensa, de acordo com a disponibilidade ou resistência ao exercício. Geralmente só ensinamos o cruza depois de havermos alcançado a condução em liberdade, tirando partido dos fortes laços afectivos binomiais. Primeiro servimo-nos do comando de “abaixo” e só depois o transferimos para “cruza”. Para facilitar o convite para o exercício, munimo-nos de uma trela curta e deixamos livre a mão que procede ao estímulo. O concurso ao Slalom, obstáculo típico das provas de agility, pode ajudar na assimilação deste modo indicador.
O QUE ENSINAR PRIMEIRO: O “8” OU “CRUZA”. Sem querermos incorrer na história do “Ovo de Colombo” e porque damos seguimento ao princípio pedagógico da actividade apreensível, que justifica a passagem do trabalho simples para o complexo, primeiro instalamos o “cruza” e só depois avançamos para o “8”.
COMO SE ENSINA O “CRUZA”. Convém que os cães já tenham assimilado o comando de “abaixo”, considerando o preparo muscular para a dureza do exercício. O “cruza” tanto pode ser ensinado à trela como pelo contributo da recompensa, de acordo com a disponibilidade ou resistência ao exercício. Geralmente só ensinamos o cruza depois de havermos alcançado a condução em liberdade, tirando partido dos fortes laços afectivos binomiais. Primeiro servimo-nos do comando de “abaixo” e só depois o transferimos para “cruza”. Para facilitar o convite para o exercício, munimo-nos de uma trela curta e deixamos livre a mão que procede ao estímulo. O concurso ao Slalom, obstáculo típico das provas de agility, pode ajudar na assimilação deste modo indicador.
O QUE ENSINAR PRIMEIRO: O “8” OU “CRUZA”. Sem querermos incorrer na história do “Ovo de Colombo” e porque damos seguimento ao princípio pedagógico da actividade apreensível, que justifica a passagem do trabalho simples para o complexo, primeiro instalamos o “cruza” e só depois avançamos para o “8”.
O “CRUZA” IRREPREENSÍVEL. Considera-se o “cruza” perfeito quando: o condutor se desloca em passo ordinário e o cão serpenteia naturalmente sobre as suas pernas, sem lhe causar qualquer entrave ou atraso. O condutor obriga-se a andar erecto e a olhar em frente, reagrupando o animal no final do exercício pelo “junto”, comando que também o antecede.
INTERDIÇÃO À FIGURA. Quando a diferença de alturas entre os membros do binómio for inferior a 90 cm, o binómio encontra-se automaticamente dispensado da figura, afim de se evitar o esforço suplementar do cão e o embaraço do seu condutor. Os cães por demais submissos ou inibidos não deverão ser convidados para o exercício, porque aproveitando-se dele, enroscam-se nos donos, diminuem a sua autonomia e resistem ao andar para diante. Os animais portadores de displasia grave deverão ser dispensados deste exercício. O treino do cão de guarda não dispensa o ensino da “progressão desenfiada”, mas pode desprezar a instalação do “cruza”, considerando o risco prà sua imobilização ou eliminação.
INTERDIÇÃO À FIGURA. Quando a diferença de alturas entre os membros do binómio for inferior a 90 cm, o binómio encontra-se automaticamente dispensado da figura, afim de se evitar o esforço suplementar do cão e o embaraço do seu condutor. Os cães por demais submissos ou inibidos não deverão ser convidados para o exercício, porque aproveitando-se dele, enroscam-se nos donos, diminuem a sua autonomia e resistem ao andar para diante. Os animais portadores de displasia grave deverão ser dispensados deste exercício. O treino do cão de guarda não dispensa o ensino da “progressão desenfiada”, mas pode desprezar a instalação do “cruza”, considerando o risco prà sua imobilização ou eliminação.
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