O QUE É O “APC”. Chamamos “APC” ao conjunto de saltos realizados pelo cão sobre o seu dono, manifestando dessa forma os seus índices atléticos e grau de prontidão, através de figuras previamente estabelecidas. A sigla “APC” estabelece a ordem dos exercícios ou figuras: Arco, Perna e por Cima e é geralmente complementado pelos saltos de “ mochila e “abraço”, consoante o cão salte para as costas ou para o colo do dono. A sequência dos saltos respeita a sua dificuldade e evolui gradativamente.
ALTERAÇÕES DA ORDEM SEQUENCIAL. Por se tornar mais fácil e diante da desconfiança dos cães, normalmente introduzimos o “APC” pelo salto sobre a perna do condutor, respeitando mais tarde a sequência dos exercícios.
O QUE É O ARCO (A) E COMO SE ENSINA. É de todo conveniente que a execução do “APC” suceda à ginástica sobre obstáculos e à instalação insuspeitável dos automatismos que sustentam a obediência (de imobilização e direccionais). O Arco é feito pelos braços do dono e paralelo à altura da sua cabeça. Aqui há que ter um cuidado: a cabeça do condutor deverá estar por detrás do arco formado e distante do seu centro. Caso contrário, a cabeça do líder tapará a figura e duas coisas podem acontecer: ou o cão não salta ou o condutor apanhará com ele em cheio, bem no meio dos olhos. Introduzimos a figura pela contribuição da trela, que dobrada ao meio entre as mãos do condutor, perfaz um arco ou um círculo maior, primeiro junto ao solo e depois, gradualmente, até à altura pretendida. Entretanto, o comprimento da passará de metade para ¼. Caso haja algum arco amovível na pista de obstáculos, ele poderá também ser usado como subsídio prà figura. A figura correctamente executada, pressupõe o entrelaçar dos dedos da mão do condutor, muito embora os indivíduos com altura inferior a 1.65 m se vejam obrigados a separar um pouco as mãos, devido à menor amplitude dos seus braços. Há casos que não dispensam a ajuda de uma segunda pessoa para a execução da figura, especialmente quando o convite é insuficiente perante a imobilidade do seu emissor.
O EU É E COMO SE ENSINA O SALTO SOBRE A PERNA. Como atrás se disse, esta é a figura mais fácil de alcançar. As maiores dificuldades para a obtenção do “APC” residem no receio do cão em molestar o dono, muito embora sempre hajam cães manhosos, que aproveitando-se da imobilização dos seus condutores se façam desentendidos. Diante destas dificuldades, a ajuda de um segundo condutor será bem vinda, porque será ele a conduzir o cão para a figura. O salto sobre a perna consiste na transposição de uma das pernas do condutor, projectada para a frente e num ângulo de 90 graus. Para a obtenção da figura socorremos de um truque: da última vara amovível de uma barreira tradicional, que uma vez sobreposta sobre a perna a transpor, facilitará a introdução à figura. A elevação da perna é gradual e acabará por dispensar o uso da barreira.
O QUE É COMO SE ENSINA O SALTO POR CIMA. O salto por cima, designado pela letra C, consiste no salto do cão sobre o dono que se encontra dobrado sobre a cintura, com as mãos apoiadas nos joelhos e perfazendo um ângulo de 90 graus. O sucesso alcançado nas figuras anteriores contribui para o seu êxito. Como a tendência dos cães é transpor os seus donos na diagonal, porque não querem aleijar os seus líderes, por vezes somos obrigados a projectar um dos braços para a frente afim de centrarmos o salto. A altura do obstáculo constituído pelo dono deverá aumentar gradualmente. Perante o medo infundado do cão convidado para a figura, a ajuda ser-nos-á dada por outro condutor que, conduzindo o cão pela trela prà transposição, contribuirá para a eliminação do receio patenteado no animal.
SALTOS DE REVERSO, ABRAÇO E MOCHILA. O salto de reverso é quase igual ao salto à perna, diferindo apenas na perna a projectar. O salto à perna é feito com a perna projectada para a frente e o de reverso com ela estendida pra trás no mesmo ângulo (90º). O salto de abraço consiste no salto vertical do cão para o colo do dono, com cada pata assente em cada um dos seus ombros. O salto de mochila resulta do salto do cão para as costas do dono, como se de uma mochila se tratasse. A correcção da figura obriga o cão a distribuir as patas dianteiras pelos ombros do dono. Tanto numa figura como na outra, o condutor vê-se obrigado a segurar os membros posteriores do animal. O salto de mochila, quando usado como subsídio para a defesa dos donos, pode projectar para o solo um larápio em fuga. Do mesmo modo, o salto de abraço pode provocar o derrube de um agressor, podendo ser complementado ou não com um comando específico de guarda. Para que tudo decorra sem novidade e o binómio não acabe estatelado no chão, convém que os condutores tenham pelo menos o dobro do peso dos cães.
ALTERAÇÕES DA ORDEM SEQUENCIAL. Por se tornar mais fácil e diante da desconfiança dos cães, normalmente introduzimos o “APC” pelo salto sobre a perna do condutor, respeitando mais tarde a sequência dos exercícios.
O QUE É O ARCO (A) E COMO SE ENSINA. É de todo conveniente que a execução do “APC” suceda à ginástica sobre obstáculos e à instalação insuspeitável dos automatismos que sustentam a obediência (de imobilização e direccionais). O Arco é feito pelos braços do dono e paralelo à altura da sua cabeça. Aqui há que ter um cuidado: a cabeça do condutor deverá estar por detrás do arco formado e distante do seu centro. Caso contrário, a cabeça do líder tapará a figura e duas coisas podem acontecer: ou o cão não salta ou o condutor apanhará com ele em cheio, bem no meio dos olhos. Introduzimos a figura pela contribuição da trela, que dobrada ao meio entre as mãos do condutor, perfaz um arco ou um círculo maior, primeiro junto ao solo e depois, gradualmente, até à altura pretendida. Entretanto, o comprimento da passará de metade para ¼. Caso haja algum arco amovível na pista de obstáculos, ele poderá também ser usado como subsídio prà figura. A figura correctamente executada, pressupõe o entrelaçar dos dedos da mão do condutor, muito embora os indivíduos com altura inferior a 1.65 m se vejam obrigados a separar um pouco as mãos, devido à menor amplitude dos seus braços. Há casos que não dispensam a ajuda de uma segunda pessoa para a execução da figura, especialmente quando o convite é insuficiente perante a imobilidade do seu emissor.
O EU É E COMO SE ENSINA O SALTO SOBRE A PERNA. Como atrás se disse, esta é a figura mais fácil de alcançar. As maiores dificuldades para a obtenção do “APC” residem no receio do cão em molestar o dono, muito embora sempre hajam cães manhosos, que aproveitando-se da imobilização dos seus condutores se façam desentendidos. Diante destas dificuldades, a ajuda de um segundo condutor será bem vinda, porque será ele a conduzir o cão para a figura. O salto sobre a perna consiste na transposição de uma das pernas do condutor, projectada para a frente e num ângulo de 90 graus. Para a obtenção da figura socorremos de um truque: da última vara amovível de uma barreira tradicional, que uma vez sobreposta sobre a perna a transpor, facilitará a introdução à figura. A elevação da perna é gradual e acabará por dispensar o uso da barreira.
O QUE É COMO SE ENSINA O SALTO POR CIMA. O salto por cima, designado pela letra C, consiste no salto do cão sobre o dono que se encontra dobrado sobre a cintura, com as mãos apoiadas nos joelhos e perfazendo um ângulo de 90 graus. O sucesso alcançado nas figuras anteriores contribui para o seu êxito. Como a tendência dos cães é transpor os seus donos na diagonal, porque não querem aleijar os seus líderes, por vezes somos obrigados a projectar um dos braços para a frente afim de centrarmos o salto. A altura do obstáculo constituído pelo dono deverá aumentar gradualmente. Perante o medo infundado do cão convidado para a figura, a ajuda ser-nos-á dada por outro condutor que, conduzindo o cão pela trela prà transposição, contribuirá para a eliminação do receio patenteado no animal.
SALTOS DE REVERSO, ABRAÇO E MOCHILA. O salto de reverso é quase igual ao salto à perna, diferindo apenas na perna a projectar. O salto à perna é feito com a perna projectada para a frente e o de reverso com ela estendida pra trás no mesmo ângulo (90º). O salto de abraço consiste no salto vertical do cão para o colo do dono, com cada pata assente em cada um dos seus ombros. O salto de mochila resulta do salto do cão para as costas do dono, como se de uma mochila se tratasse. A correcção da figura obriga o cão a distribuir as patas dianteiras pelos ombros do dono. Tanto numa figura como na outra, o condutor vê-se obrigado a segurar os membros posteriores do animal. O salto de mochila, quando usado como subsídio para a defesa dos donos, pode projectar para o solo um larápio em fuga. Do mesmo modo, o salto de abraço pode provocar o derrube de um agressor, podendo ser complementado ou não com um comando específico de guarda. Para que tudo decorra sem novidade e o binómio não acabe estatelado no chão, convém que os condutores tenham pelo menos o dobro do peso dos cães.
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