Um aluno nosso,
proprietário de um cachorro extraordinário, resistente à légua diária de marcha
com o seu cão, perante o estoiro do animal no seu primeiro dia de pista,
desalentado, disse para a sua companheira ao regressar a casa: “Tenho um cão
que não presta para nada!” Diante do extraordinário desempenho do cão hoje,
percebeu-se perfeitamente quem é que não prestava para nada até que decidiu
caminhar diariamente com o animal. Os cães precisam de caminhar uma légua
diária em marcha, para melhorarem os seus ritmos vitais, alcançarem a musculatura
ideal e robustecerem as suas articulações. Sabemos que a maioria das pessoas
nasce para se servir dos cães e que são poucos os que vão ao encontro das suas
necessidades. Na foto acima vemos o José António com o Doc a vencer uma dupla
de verticais e na seguinte um “quieto” colectivo.
Este “quieto” foi tirado
de um círculo com 180 m de perímetro, com os donos em movimento e de acordo com
o nosso usual escalonamento escolar. Na foto abaixo é visível a passagem de três
condutores pelos cães (José António, Pedro e Afonso). Os cães permaneceram nos
seus lugares até que foram chamados pelos seus donos.
Alinhado por força da
colocação dos pneus, este grupo escolar foi composto por 3 cachorros de 7 meses
e uma cadela adulta, 3 Filas de S. Miguel e uma cachorra CPA. Tirámos esta foto
pelo seu particular estético e como prova do rigor que dispensamos ao treino.
E porque estivemos no
campo, no encerrar dos trabalhos juntámos o grupo escolar dentro de um reboque
agrícola, onde é visível a alegria de todos e a boa disposição reinante. Na
frente do grupo está um menino chamado Vicente, que ao visitar-nos acabou por
colaborar connosco.
Participaram nos trabalhos
os seguintes binómios: Afonso/Nasha; José António/Doc; Paulo/Bohr; Pedro/Nala e
Svetlana/Vlad. A Patrícia não compareceu por motivos de serviço, o Paulo Jorge
tirou as fotos e os trabalhos decorreram sem qualquer percalço.
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