No
Departamento francês de Ariège, localizado na Região da Occitânia, fez ontem
oito dias, um Pastor dos Pirinéus chamado Ben desapareceu de sua casa sem
deixar rasto, um animal descrito pela família a que pertencia como poeirento, peludo
e perspicaz – um cachorrinho grande. Viria a ser encontrado morto nesta última
quarta-feira num riacho em Bénac (Ariège) com três balas alojadas no seu
cadáver.
A perca
deste estimado cão e o modo como foi abatido constitui-se num drama para os seus
donos, que perguntam agora para os vizinhos se viram ou ouviram algo
relacionado com os disparos. “Nós não matamos com impunidade, também existem
leis para (protegerem) os animais”, fez saber o dono do tragicamente falecido Ben,
pai de família e ex-gendarme nas colunas do “La Dépêche”, jornal diário
regional, publicado em Toulouse, no sudoeste de França, com 17 edições
diferentes na região do Midi-Pirenéus. O mesmo senhor viria a apresentar queixa
nesta quinta-feira na esperança de condenar o autor ou autores do assassinato
do seu cão. Estaremos perante um ajuste de contas? Quanto se descobrir o autor
da morte do Ben, será possível saber quais as motivações que o levaram a cometer um acto tão
vil.
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