Por causa
do incidente que vou contar a seguir, lembrei-me de um idêntico ocorrido com
uma aluna minha, praticante excelente da Técnica de Condução, uma simpática
enfermeira que acabou por atropelar um idoso numa passagem de peões, deixando-o
em muito mau-estado. O homem viria a morrer uns meses mais tarde, mas sem se
provar que faleceu em consequência do atropelamento. Ontem pelas 07:00 da
manhã, cidade de Feldkirchen, no Estado austríaco da Caríntia, uma senhora de 63
anos, ao atravessar uma passadeira para peões na companhia do seu cão, foi
atropelada por uma viatura conduzida por uma mulher de 53 anos de idade.
Dona
e cão ficaram feridos, a senhora foi levada pela Cruz Vermelha ao hospital e o
cão foi recolhido por um membro da família para ser assistido. Face ao
ocorrido, foi feito um teste de alcoolemia à condutora que deu negativo. Como
bêbada não estava, terá adormecido ou seguia distraída? Não sabemos, mas
sabemos que todo o cuidado é pouco, mesmo nas passadeiras para peões, como mais
uma vez ficou provado. A propósito, ensine o seu cão a sentar-se e a observar o
trânsito antes de atravessar as passadeiras para peões, para que em caso de
necessidade consiga desenvencilhar-se sozinho, ensino que obriga os donos a
usar sempre as passadeiras para peões quando pretendem atravessar uma estrada.
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