Um transeunte sentiu-se
mal na via pública e caiu, vindo a ser levado de emergência para um hospital
particular pertencente à Universidade Católica, unidade hospitalar administrada
por freiras. Ao chegar lá verificou-se que teria de ser operado imediatamente
ao coração, intervenção cirúrgica que sucedeu com êxito.
Ao acordar já tinha ao seu
lado a freira responsável pela tesouraria do hospital, que de imediato lhe
disse que a operação tinha sido um êxito e que o homem já se encontrava fora de
perigo, adiantando-lhe em seguida que havia outro assunto pendente a resolver:
como é que ele pretendia pagar a conta?
Na sequência da conversa a
religiosa perguntou-lhe se ele tinha seguro de saúde, se queria pagar com
cartão de crédito, em dinheiro ou se queria fazê-lo por cheque, ao que o homem
respondeu não ter seguro de saúde nem cartão de crédito, tampouco cheques ou
dinheiro. A freira ficou à beira de um ataque de nervos por ver que dali não
levaria qualquer recebimento. Depois de se acalmar, lembrou-se de perguntar ao
doente se tinha algum parente capaz de lhe pagar a conta hospitalar,
respondendo o homem que tinha somente uma irmã solteirona, também freira e que
não sabia se ela tinha como pagar.
A freira, corrigindo-o,
disse-lhe que as freiras não são solteironas mas casadas com Deus, explicação
que o homem muito agradeceu e que se assim era, então que enviassem a referida
conta ao cunhado! Será que foi daqui que veio a expressão “Deus lhe pague"?
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