Como
seria de esperar, cada vez se torna mais difícil levar os filhos do Embaixador
do Iraque perante a Justiça, porque o Iraque não retira a imunidade diplomática
ao seu representante e família, pelo que o Ministro Santos Silva remete para o
Ministério Público uma tomada de posição. E como “quando o pau vai e volta,
folgam as costas”, é possível que a justiça portuguesa morra solteira, a vítima
dos “meninos” iraquianos não seja devidamente indemnizada pelos danos sofridos
e os seus agressores não sejam condenados. Se porventura for este o final,
porque dificilmente outro se avizinha, melhor seria que pai e filhos iraquianos
tivessem sido de imediato declarados “personas non gratas”. Este lamentável
episódio lembra um relato radiofónico de futebol: o Iraque defende-se, Santos
Silva atrasa para o Ministério Público e Portugal está á beira de uma
estrondosa derrota!” Valerá a vida de um português menos que a de um iraquiano?
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