terça-feira, 25 de outubro de 2016

NOVOS ROSTOS DA ACENDURA

A foto acima mostra-nos a Maria Beatriz (Bia) com os seus dois Beagles castrados: o Paquito, que ela trata carinhosamente como “Paqui” e a Noa, cadela com que habitualmente trabalha. Estes Beagles acusam a castração de que foram alvo e o relacionamento menos cuidadoso levado a cabo pela sua dona. O Paqui adora caçar e sempre encontra algum coelho, desaparecendo até o encontrar. A Noa nunca larga a Bia e finalmente começa a mostrar interesse pelas aulas. Ainda que seja difícil imaginar a Beatriz sem os Beagles, certo é que nasceu para conduzir cães com outras características, uma vez que dá fortes indícios de vir a ser uma excelente condutora cinotécnica.
A Nana Martynova, filha de pai ucraniano e mãe georgiana, ao vir para Portugal, onde vive e trabalha, trouxe consigo o seu CPA preto-afogueado de pêlo comprido, agora com quase três anos e que foi treinado para guarda na Ucrânia (ambos na foto acima). O cão apresenta um dorso invejável e uma cabeça típica, apesar de se encontrar divergente de mãos. Tem apresentado alguns problemas de sociabilização, tanto com os seus colegas de classe como com os seus condutores, excitação reforçada pelos nervos e insegurança da sua dona, pormenor que nos tem obrigado, por prevenção, a açaimá-lo na “troca de condutores”. A Nana requisitou os nossos serviços para melhor poder controlar o seu cão e tudo temos feito para torná-la numa verdadeira líder. Esta menina de Leste é pontual e trabalhadora, não é de se lastimar e é muito disciplinada. Pela sua dedicação ao trabalho virá a alcançar os seus intentos.
Na foto anterior a este parágrafo podemos ver o Paulo Motrena e o seu cachorro CPA de pêlo comprido nos momentos de supercompensação. O cachorro tem agora 4 meses, é da criação do João Paulo, é lobeiro e parece ter nascido ensinado. O Paulo tem pouca experiência com cães, sendo este o seu segundo cão. Começou entre nós com um Caniche chamado Icx, hoje conduzido pela sua mãe. A relação entre ele e o CPA é excelente, o Paulo adora o infante e este segue-o para toda a parte, indícios seguros de uma futura relação cúmplice e proveitosa, visível já hoje no desempenho do cachorro.

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