A
cachorra Pastora Alemã obedeceu de imediato ao “quieto” e deitou-se ao lado das
“fracas” como se as tivesse a guardar, abandonando-as quando o seu condutor
entendeu chamá-la para si. Em momento nenhum a cachorra bufou, latiu, ladrou ou
rosnou para as aves e muito menos quis persegui-las. A foto seguinte demonstra
o acerto da Luna.
Quanto
à Keila, que vinha rotulada de não poder ver galinhas, que logo as matava, provavelmente
por causa de um problema de visão a que a idade não é estranha, acabou por ser
encaminhada para mais perto dos galináceos e ali permaneceu quietinha e feliz
como se eles fossem seus amigos de longa data (a foto abaixo comprova-o).
Perante a novidade e a pertinência da lição,
só nos resta agradecer ao dono das fracas tê-las soltado. Doravante, dando
continuidade ao que fizemos hoje, as fracas poderão circular entre os cães,
correr na sua frente e sobrevoá-los sem correrem qualquer perigo. Não é para
isso que estamos cá? É evidente que sim!
(1) A galinha-d'angola (Numida meleagris), também conhecida como angola, galinha-da-índia, galinha-da-numídia, galinha-da-guiné, angolinha, angolista, galinhola, cocar, guiné, cocá, coquém, galinha-do-mato, faraona, capote, capota, pintada, picota ou fraca, sacuê e cacuê, é uma ave da ordem dos galináceos, originária da África e introduzida no Brasil pelos colonizadores portugueses, que a trouxeram da África Ocidental.
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