Chama-se “Mojo” e é um cão-polícia
britânico especialista em detectar explosivos, trabalhando ordinariamente com
Phil Healy que é o seu handler. Este binómio, aquando do concerto de Ariana
Grande em Manchester, ocorrido a 22 de Maio último, ocasião em que alguns
criminosos, a quem não deveríamos dar nacionalidade europeia ou permitir que
entrassem no “Espaço Schengen”, fizeram detonar vários explosivos que causaram
22 vítimas mortais, foi chamado para o local onde procurou por mais explosivos durante
11 horas.
Depois da sua participação
e afectado por aquilo que vivenciou, o Mojo foi objecto de maiores cuidados,
tendo-lhe sido dado maior descanso, mais comida e suplementos vitamínicos. Está
de novo ao serviço e voltou a actuar na reabertura do “Manchester Arena”,
apesar de se encontrar apenas a 90% do seu rendimento habitual, porque o
stress não o tem largado desde o trágico evento em que foi chamado a actuar, carga
negativa que lhe fez cair o pêlo. Neste momento o problema parece estar a ser
resolvido e o cão de serviço está a recuperar novamente o seu manto. Como se
diz e é costume ouvir-se dizer, “elas não matam mas moem!”.
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