Há
quem nasça ladra sem nunca ter roubado, quem faça de ladrão e sempre tenha sido
honrado, como é o caso da Mª Beatriz, que trabalhando honradamente, acaba por
desempenhar o papel de “amiga do alheio” aos fins-de-semana, fugindo aos dentes
do Tyson que a seguem por toda a parte, um cachorro CPA talhado e agora a ser
preparado para guardar a casa do dono. Ser ladra na nossa freguesia é ser trapezista
sem rede de protecção, pois exige-se valentia, decisão, precisão e pé ligeiro
(alguma juventude também). Virá o tempo em que a Beatriz olhará para esta foto
com saudade, como marca de uma época plena de histórias para contar. Obrigado
Bia por fazeres a história do nosso dia-a-dia!
sábado, 19 de novembro de 2016
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