Há umas
décadas atrás conheci um teólogo cristão que me falou do “caderninho”, um
hipotético livrinho onde guardava as suas dúvidas para apresentar a Deus,
aquando do reencontro final, questões sem resposta que só o Divino podia
esclarecer. No mesmo beco sem saída me encontro eu, porque não reconheço
qualquer explicação válida para os donos não marcharem diariamente, lado a lado
com os seus cães, diante dos benefícios e unidade de propósitos que esta prática
oferece, como subsídio único para o reforço da cumplicidade. Ao invés disso,
temos visto de tudo um pouco, como bicicletas adaptadas, toda a sorte de
trenós, passadeiras rolantes, carrosséis de musculação, trotinetas para tracção
e cães atrelados a carros. Cansado de enumerar as vantagens da marcha binomial,
todas elas explicadas e comprovadas, deixo aqui um desafio: experimentem e logo
verão, pois não há como experimentar!
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015
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