Num dia bastante quente de verão, quando se encontrava a passear, um cavalheiro está morto de sede diante de um bar que não permite a entrada a cães. Disposto a arriscar a sua sorte, dirige-se ao balcão e pede um sumo. O empregado diz-lhe desassombradamente que ali os cães estão proibidos de entrar. Usando de alguma astúcia, o dono do animal diz-lhe que se trata de um cão-guia, o que leva o empregado a pedir-lhe mil desculpas e a deixá-lo em paz. Ao sair, o cavalheiro cruza-se com uma senhora que também tem um cão e que está com uma sede imensa. Por simpatia, conta-lhe o que fez e sugere à elegante senhora que faça o mesmo. Ela põe de imediato uns óculos escuros e dirige-se ao balcão para pedir uma bebida fresca. O empregado diz-lhe que os cães não podem entrar naquele bar. Sem hesitar, ela responde-lhe que o seu cão é um cão-guia. O empregado diz-lhe que os chihuahuas não são cães para guiar cegos. A elegante senhora pára para pensar meio segundo e responde-lhe: “O quê? Não me diga que me deram um Chihuahua!
sexta-feira, 10 de dezembro de 2021
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