segunda-feira, 6 de dezembro de 2021

BIZARRO!

 

Se nós pudéssemos adivinhar as intenções dos assassinos jamais lograriam em alcançar os seus intentos. No tribunal regional da cidade bávara de Regensburg, na Alemanha, começou no início deste mês, o julgamento do assassinato perpetrado por Marie D. sobre a sua própria mãe, que após a matar, por volta das 04h29, ligou para o número de emergência. A falecida tinha 61 anos de idade e chamava-se Annette-Katrin D.. O móbil do crime ficou a dever-se à posse de um cão que Annette havia tirado à filha?!

Na chamada de emergência que fez para a polícia, a filha assassina, mulher de 31 anos, confessou que tinha matado a mãe e que também a esfaqueou posteriormente, pedindo ao polícia que a atendeu que a trancasse para sempre, que queria levar o “seu filho” para um lugar seguro, o único seu cachorro! Consta-se que a arma do crime tenha sido um gatinho de porcelana com a qual Marie D. teria espancado a mãe.

Caberá agora ao tribunal de Regensburg determinar se a assassina irá parar à prisão ou uma ala psiquiátrica. Atendendo a que Marie D. matou a mãe com um gato de loiça por esta não lhe devolver o cão, acho que o seu destino provável será a ala psiquiátrica. Pena é que o seu distúrbio não tenha sido detectado mais cedo e em circunstâncias menos gravosas, o que certamente pouparia a vida à sua mãe. Independentemente dos móbeis, e gostava de saber porquê, a morte dos pais às mãos dos filhos acontece agora com maior frequência, não só na Alemanha mas também entre nós.

Sem comentários:

Enviar um comentário