O “Bear”, um Labrador
negro com 2 anos de idade, tem merecido grande destaque nas agências noticiosas
internacionais por ser um dos 5 cães treinados nos Estados Unidos para detectar
dispositivos electrónicos de dados. Ensinado a partir da recompensa com comida
e objecto de treino específico durante 4 meses, foi comprado para a polícia por
9.500 dólares americanos. O seu esmero é tal que nenhum micro-card lhe escapa,
não pelo seu conteúdo específico mas pelos seus componentes químicos. Graças ao
trabalho deste Labrador e o do seu tratador, o agente Todd Jordan, cada vez
mais solicitado, vários pedófilos têm sido desmascarados e muito material de
pornografia infantil apreendido. Cães destes davam-nos muito jeito por cá e
seriam de inestimável valor para a actual cruzada do Papa Francisco. Como
treinar cães para este fim em pouco ou nada difere do treino convencional para
a detecção de drogas ou explosivos, desconhecem-se as razões que impedem a
urgência do seu serviço entre nós. Ò Sr.ª Ministra da Administração Interna,
solte lá uma verba e mande uns moços aos States, basta um ou dois, as crianças
agradecem e as famílias também!
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