Esta história verídica foi
tornada pública no site da BBC, no dia 15 de Julho do corrente ano. Um Pastor
Alemão preto-afogueado de pelo comprido, com 7 anos de idade, resgatado pelo
Sr. David Larson, um marceneiro de Jarrow, South Tyneside/England, depois de
comer um osso ficou indisposto, entrou em diarreia e deixou de comer.
Preocupado com a saúde do cão, o artesão levou-o ao veterinário, onde pelo raio
x se constatou haver vários corpos estranhos dentro do estômago do animal. Não
sobrando outra alternativa, o Pastor Alemão foi sujeito a uma intervenção
cirúrgica, sendo extraídas do seu estômago 6 bolas de golfe, o que muito
espantou o seu proprietário, porque tendo o cão há 18 meses e não havendo nas
redondezas qualquer campo de golfe, não entendia como aquelas bolas foram parar
dentro do animal (o cão tem certamente uma saúde ferro). Com alguma frequência
acontecem problemas destes em Portugal, não com bolas de golfe mas com as de
ténis, que inadvertidamente acabam engolidas pelos cães, por serem de diâmetro
bastante inferior à abertura da mandíbula de alguns deles. Para além do
pormenor do tamanho, para se evitarem acidentes deste género, as bolas
destinadas aos cães deverão ser de borracha maciça e nunca ocas no núcleo,
porque doutro modo, ao serem furadas, poderão causar o mesmo problema (ser
engolidas parcial ou totalmente) como acontece com as de ténis. Por estas e por
outras, pensando até naqueles que não querem jogar à bola com os cães alheios, sempre
aconselhámos os churros, os nós de corda e outros brinquedos em detrimento das
bolas. Não dizem que o seguro morreu de velho?
quarta-feira, 2 de setembro de 2015
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