Recebemos do monitor e condutor do Master e da Menina uma mensagem elogiosa que seguidamente transcrevemos. Fazemo-lo receosos, porque as honrarias costumam ser a título póstumo e quando o não são, reflectem relações de interesse ou conveniência, muitas vezes distantes dos méritos evidenciados. Mas como não duvidamos da sinceridade das palavras e não queremos incorrer em ingratidão, também porque espelham os nossos objectivos, aqui vai:
“ Numa escola em que o adestramento passa pela capacitação do condutor há que atender às vertentes teórica e prática do ensino, importando saber como, interessa igualmente saber porquê. Em tempos passados – disseram – o ensino prático imperava na Acendura Brava, o dispêndio físico chegava a indíces atléticos e a fortaleza de ânimo era própria dos estóicos. No tempo em que ali cheguei, vai para seis anos, dava-se atenção ao ensino teórico sem nunca descurar a prática e exigia-se um esforço fisco e emocional necessário ao adestramento segundo as capacidades de cada um. Assim continua a ser, mas com uma diferença que reside nas formas de comunicação. Passou a haver um “blog” e, agora, há também um “site”. Por via destes instrumentos a informação é maior, mais completa e mais actual. Na base deste impulso está o interesse e a boa vontade de alunos que colocam graciosamente ao serviço da Escola o seu tempo e conhecimentos técnicos. Bem hajam por isso. Mas está igualmente o esforço dedicado e persistente do “adestrador em exercício”, como muitas vezes o Sr. João se auto denomina. Dedicado porque o que transmite não é fruto apenas de conhecimentos de experiência, senão de estudo cuidadoso e permanente. Poderá alguém não gostar do homem, do seu modo de estar e de dizer, sem que justamente deixe de lhe reconhecer apego ao seu mester e lídimo desejo de progresso dos seus alunos, bem evidenciado, entre o mais, no trabalho de pesquisa, documentação e comunicação que desenvolve. Valerá a pena tanto trabalho?! Decerto que sim. Não tenho dúvida de que toda a informação que foi e virá a ser disponibilizada através do “blog” e do “site” aproveitará a muitos. E, quem sabe, despertará em alguém, actual aluno ou futuro discípulo, o desejo de o coadjuvar e de, mais tarde, continuar, ainda que com as características diversas próprias da sua individualidade, o trabalho do Sr. João.” (os visados agradecem: Sandra Sousa, Eduardo Santos e João Garrido)
“ Numa escola em que o adestramento passa pela capacitação do condutor há que atender às vertentes teórica e prática do ensino, importando saber como, interessa igualmente saber porquê. Em tempos passados – disseram – o ensino prático imperava na Acendura Brava, o dispêndio físico chegava a indíces atléticos e a fortaleza de ânimo era própria dos estóicos. No tempo em que ali cheguei, vai para seis anos, dava-se atenção ao ensino teórico sem nunca descurar a prática e exigia-se um esforço fisco e emocional necessário ao adestramento segundo as capacidades de cada um. Assim continua a ser, mas com uma diferença que reside nas formas de comunicação. Passou a haver um “blog” e, agora, há também um “site”. Por via destes instrumentos a informação é maior, mais completa e mais actual. Na base deste impulso está o interesse e a boa vontade de alunos que colocam graciosamente ao serviço da Escola o seu tempo e conhecimentos técnicos. Bem hajam por isso. Mas está igualmente o esforço dedicado e persistente do “adestrador em exercício”, como muitas vezes o Sr. João se auto denomina. Dedicado porque o que transmite não é fruto apenas de conhecimentos de experiência, senão de estudo cuidadoso e permanente. Poderá alguém não gostar do homem, do seu modo de estar e de dizer, sem que justamente deixe de lhe reconhecer apego ao seu mester e lídimo desejo de progresso dos seus alunos, bem evidenciado, entre o mais, no trabalho de pesquisa, documentação e comunicação que desenvolve. Valerá a pena tanto trabalho?! Decerto que sim. Não tenho dúvida de que toda a informação que foi e virá a ser disponibilizada através do “blog” e do “site” aproveitará a muitos. E, quem sabe, despertará em alguém, actual aluno ou futuro discípulo, o desejo de o coadjuvar e de, mais tarde, continuar, ainda que com as características diversas próprias da sua individualidade, o trabalho do Sr. João.” (os visados agradecem: Sandra Sousa, Eduardo Santos e João Garrido)
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