I. CARACTERÍSTICAS GERAIS:
a) Perfil psicológico: Entre o dominante e o submisso (a), calmo, com mecanismos de atenção e alerta bastante desenvolvidos, recorrente ao rosnar e ladrar.
b) Tamanho e envergadura: Quanto maior melhor, pois joga-se aqui a presença ostensiva, o desencorajar de estranhos com propósitos duvidosos – o cão deve ser visto.
c) Sexo: A tarefa pode ser abraçada por ambos os sexos.
d) Tipo de trabalho: Bodyguard (guarda-costas; serviço de escolta).
e) Instalação doméstica: Dentro de casa e junto dos valores do dono.
f) Modo de trabalho: Sempre atrelado.
g) Treino específico: Obediência incondicional e controlo absoluto por parte do dono. Restrição de relacionamento e indiferença ao suborno. Treino aturado de “atenção” e “alerta”. Treino em diferentes percursos, aglomerados populacionais e ecossistemas, tanto de dia como de noite, porque o cão precisa de se acostumar ao frenesim e vencer o stress.
h) Funções: A protecção do dono e seus pertences (carro inclusive).
i) Particularidades: Para além das acções automáticas, justificadas pelas intenções duvidosas de outrem, debaixo de ordem, não deve consentir que ninguém se aproxime do seu dono ou valores num raio de 3 metros.
j) Advertência: Por força do ciúme (particularmente entre os donos que vivem sós), alguns cães tornam-se demasiado zelosos neste serviço, actuando de modo automático e incontrolável. Mesmo que tal não se verifique, todo o cão de defesa pessoal necessita de reavivamento operacional e superior travamento.
(a) O cão de defesa pessoal já abre o leque para várias raças. A maioria dos cães em treino virá a executar esta tarefa de forma satisfatória, porque o cão junto do dono tem o dobro da força e naturalmente, quer com ajuda deste ou não, defenderá quem dele cuidou e lhe deu um lugar ao seu lado. O cão de defesa pessoal não necessita de ser rápido, mas ser portador de uma mordedura potente ou de uma superior força de impacto.
a) Perfil psicológico: Entre o dominante e o submisso (a), calmo, com mecanismos de atenção e alerta bastante desenvolvidos, recorrente ao rosnar e ladrar.
b) Tamanho e envergadura: Quanto maior melhor, pois joga-se aqui a presença ostensiva, o desencorajar de estranhos com propósitos duvidosos – o cão deve ser visto.
c) Sexo: A tarefa pode ser abraçada por ambos os sexos.
d) Tipo de trabalho: Bodyguard (guarda-costas; serviço de escolta).
e) Instalação doméstica: Dentro de casa e junto dos valores do dono.
f) Modo de trabalho: Sempre atrelado.
g) Treino específico: Obediência incondicional e controlo absoluto por parte do dono. Restrição de relacionamento e indiferença ao suborno. Treino aturado de “atenção” e “alerta”. Treino em diferentes percursos, aglomerados populacionais e ecossistemas, tanto de dia como de noite, porque o cão precisa de se acostumar ao frenesim e vencer o stress.
h) Funções: A protecção do dono e seus pertences (carro inclusive).
i) Particularidades: Para além das acções automáticas, justificadas pelas intenções duvidosas de outrem, debaixo de ordem, não deve consentir que ninguém se aproxime do seu dono ou valores num raio de 3 metros.
j) Advertência: Por força do ciúme (particularmente entre os donos que vivem sós), alguns cães tornam-se demasiado zelosos neste serviço, actuando de modo automático e incontrolável. Mesmo que tal não se verifique, todo o cão de defesa pessoal necessita de reavivamento operacional e superior travamento.
(a) O cão de defesa pessoal já abre o leque para várias raças. A maioria dos cães em treino virá a executar esta tarefa de forma satisfatória, porque o cão junto do dono tem o dobro da força e naturalmente, quer com ajuda deste ou não, defenderá quem dele cuidou e lhe deu um lugar ao seu lado. O cão de defesa pessoal não necessita de ser rápido, mas ser portador de uma mordedura potente ou de uma superior força de impacto.
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