Como já acontece noutros
países, gostaríamos que todos os cães registados no LOP (Livro de Origens) do
Clube Português de Canicultura fossem objecto de certificação por ADN, o que a
nosso ver evitaria a “procriação” dos mortos, notabilizar bastardos, legitimar
mestiços, a troca de identidades e a perpetuação de enfermidades, achaques de
que infelizmente ainda não nos livrámos, apesar da presente crise económica ser
avessa à proliferação de chicos-espertos e oportunistas (nem tudo é mau).
Apesar do CPC fiscalizar mais amiúde as ninhadas do que outrora, a olho nu é
quase impossível detectar se os cachorros visitados têm ou não a ascendência
manifesta no seu registo, o que tem permitido um sem número de irregularidades
que atentam contra o propósito do nosso Kennel Club. Por outro lado, mediante a
recolha do ADN dos progenitores, proceder-se-ia à identificação, despiste e
desprezo dos responsáveis pela perpetuação das várias doenças e incapacidades de
origem genética que afectam actualmente a maioria das raças caninas. Há que dar
tempo ao tempo e quando menos se esperar esta medida será também aqui adoptada.
domingo, 22 de novembro de 2015
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