Para se estar com os Pastores Alemães, para além do amor à raça,
exige-se uma cultura própria baseada em 7 acções, são elas: ler, estudar, reflectir, observar, compreender,
experimentar e praticar, porque a raça tem história e propósitos, nasceu
debaixo de pressupostos científicos específicos, tem predicados únicos e não
perdeu actualidade, é multifacetada e tem potencial ainda não explorado, pode e
deve ser melhorada e nasceu para o trabalho. Só o apego às acções atrás
referidas poderá garantir o sucesso e a continuidade da raça, sustentar a sua
selecção e criação e perpetuar o seu legado, o que implicará também em ver, apreciar e fazer o maior número de ninhadas possível, acompanhar o seu crescimento e
potencial, experimentar um sem número de indivíduos e identificar neles
impropriedades e virtudes, quer elas sejam de ordem morfológica, psíquica,
cognitiva, mecânica ou laboral. Estudar a raça não dispensará o conhecimento
das variedades recessivas presentes na sua construção, reconhecendo tanto as mais-valias
por detrás do seu uso quanto as razões da sua eventual dispensa, muitas vezes
políticas e contrárias ao propósito inicial da raça, como foi o caso dos
pastores brancos. Estar com os Pastores Alemães é viver em constante aprendizado,
sentir a mesma inquietude dos seus fundadores, compreender as suas dificuldades,
entender as suas ambições e ousar dar-lhe continuidade e satisfação.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário