sábado, 9 de agosto de 2014

ATAQUES A ALVOS IMÓVEIS: O INIMIGO

A foto acima mostra um ataque a um alvo imóvel, tarefa obrigatória para quem tem como missão a protecção pessoal. O que se pretende com aquele manequim é replicar indivíduos ou fisionomias de inimigos perigosos, geralmente imóveis e munidos com arma de fogo, que agem sem provocação, surpreendendo donos e cães. Como cedo compreendemos da necessidade de tal ensino aos cães, valemo-nos de um manequim com a cara tapada, trajado de camuflado e armado de pistola, residente no alpendre introdutório à pista táctica. Como o “boneco” parecia real e se encontrava às escuras, muitos alunos, ao acederem as luzes, apanhavam um susto tremendo (de morte). O “Warrior d’Acendura Brava” e o “Kyrios Schwartz da Quinta do ABC” nutriam por ele um ódio considerável, ao ponto de rosnarem antes de o verem. Este treino é típico do cão de guerra e necessário para os cães de guarda e defesa pessoal, visando a salvaguarda de homens e cães. Se os intrusos, os agressores e os homicidas viessem equipados de fatos de ataque e ataviados de mangas, nada disto seria necessário.

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