A foto acima mostra um ataque a um alvo imóvel, tarefa obrigatória para
quem tem como missão a protecção pessoal. O que se pretende com aquele manequim
é replicar indivíduos ou fisionomias de inimigos perigosos, geralmente imóveis
e munidos com arma de fogo, que agem sem provocação, surpreendendo donos e
cães. Como cedo compreendemos da necessidade de tal ensino aos cães, valemo-nos
de um manequim com a cara tapada, trajado de camuflado e armado de pistola,
residente no alpendre introdutório à pista táctica. Como o “boneco” parecia
real e se encontrava às escuras, muitos alunos, ao acederem as luzes, apanhavam
um susto tremendo (de morte). O “Warrior d’Acendura Brava” e o “Kyrios Schwartz
da Quinta do ABC” nutriam por ele um ódio considerável, ao ponto de rosnarem
antes de o verem. Este treino é típico do cão de guerra e necessário para os
cães de guarda e defesa pessoal, visando a salvaguarda de homens e cães. Se os intrusos,
os agressores e os homicidas viessem equipados de fatos de ataque e ataviados
de mangas, nada disto seria necessário.
sábado, 9 de agosto de 2014
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário