Recebemos um e-mail de uma amiga nossa acerca deste assunto, que junto anexou as suas fontes: http://www.peticaopublica.com/PeticãoVer.aspx?pi=P2010N2307. Apostados na veracidade dos factos, que a verificarem-se, merecerão da nossa parte a mais veemente reprovação, optámos pela sua consulta. A notícia, com carácter de denúncia, é evasiva no que concerne aos acontecimentos, não identifica os criminosos nem os seus mandantes, muito embora o assunto possa ser plausível, atendendo ao particular do santuário e ao secretismo de tais acções. E dizemos isto pelo corpo do texto adiantado: “ Caro(a)s Amigo(a)s, é tempo de dizer basta, às tristes notícias que têm chegado através desta rede sobre práticas levadas a cabo pelos energúmenos responsáveis pelo Santuário de Fátima, contra animais indefesos e até agora impunes. Consta que o Santuário de Fátima deu ordens para que os guardas capturem qualquer cão e gato que deambulem nas imediações do Santuário, QUER TENHAM UM DONO OU NÃO. Sim dono, porque se o cão fugir dos donos e aparecer la perto do Santuário há uns guardas que para impedir que eles entrem no santuário. De seguida são enjaulados e pela calada da noite espancados até à morte!! Todos juntos pelos que não se conseguem defender a si próprios. Se pelos que já foram vitimas nada podemos fazer, temos por obrigação de não permitir que volte a acontecer.”
Não estamos em crer que Sua Reverência o Bispo de Leiria/Fátima tenha alguma coisa a ver com isto ou os responsáveis directos pelo Santuário, porque Fátima vive dele e de imediato a Câmara adiantaria os seus bons ofícios, procedendo à captura dos animais, de acordo com as suas incumbências e segundo o disposto na Lei. A acontecerem estes actos de pura crueldade, eles serão certamente da responsabilidade de um ou mais funcionários ou de um frade mal-humorado, que tomados de excesso de zelo, darão azo à sua selvajaria. Ao dizermos isto não estamos a defender causa alheia e nem podíamos, porque temos como primeiro objectivo a defesa dos cães. Em abono da razão e a partir da lógica, parece-nos improvável a responsabilidade das pessoas adiantadas. Queira Deus! Publicámos esta notícia na possibilidade da dúvida, porque os cães são-nos caros e a sua salvaguarda é nosso ofício. Não subscrevemos a referida petição porque não revela as suas fontes, não prova qualquer facto e rasa o conceito de um mal apressado julgamento popular. Pela calada da Internet tudo é possível e nós sabemos isso melhor do que ninguém! A ser verdade, perante a evidência de provas e diante da prática criminosa, muitos seriam os que voluntariamente custeariam a instauração duma acção contra aqueles que dizem ser os responsáveis por aquilo que todos condenamos, algo muito mais eficaz do que a mera denúncia ou a simples petição.
Não estamos em crer que Sua Reverência o Bispo de Leiria/Fátima tenha alguma coisa a ver com isto ou os responsáveis directos pelo Santuário, porque Fátima vive dele e de imediato a Câmara adiantaria os seus bons ofícios, procedendo à captura dos animais, de acordo com as suas incumbências e segundo o disposto na Lei. A acontecerem estes actos de pura crueldade, eles serão certamente da responsabilidade de um ou mais funcionários ou de um frade mal-humorado, que tomados de excesso de zelo, darão azo à sua selvajaria. Ao dizermos isto não estamos a defender causa alheia e nem podíamos, porque temos como primeiro objectivo a defesa dos cães. Em abono da razão e a partir da lógica, parece-nos improvável a responsabilidade das pessoas adiantadas. Queira Deus! Publicámos esta notícia na possibilidade da dúvida, porque os cães são-nos caros e a sua salvaguarda é nosso ofício. Não subscrevemos a referida petição porque não revela as suas fontes, não prova qualquer facto e rasa o conceito de um mal apressado julgamento popular. Pela calada da Internet tudo é possível e nós sabemos isso melhor do que ninguém! A ser verdade, perante a evidência de provas e diante da prática criminosa, muitos seriam os que voluntariamente custeariam a instauração duma acção contra aqueles que dizem ser os responsáveis por aquilo que todos condenamos, algo muito mais eficaz do que a mera denúncia ou a simples petição.
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