O QUE É O “NÃO”. O “não” é um comando inibitório puro. A sua entoação não deve ser igual à que usamos para declinar um convite para almoçar, mas resultar do pressuposto de um perigo iminente.
PARA QUE SERVE. O “não” serve para a inibição de instintos e supressão das acções não ordenadas, para a cessação das ordens e para o travamento automático.
QUANDO DEVE SER UTILIZADO. Só deve ser utilizado em duas situações: perante a desobediência do cão e quando o seu travamento se tornar imperioso.
USO ABUSIVO DO COMANDO. Para além das duas situações acima indicadas, o seu uso é abusivo. Os condutores menos metódicos e geralmente arredados dos procedimentos, em particular na condução dinâmica, tendem a servir-se do “não” como muleta, usando-o em substituição dos comandos requeridos, o que é um claro abuso.
INSTALAÇÃO DO COMANDO. A sua instalação deve acontecer o mais tarde possível e não ser extensível aos cachorros antes da sua maturidade sexual. Pretende-se com isto não lesar os seus mecanismos de auto-defesa.
O “NÃO” E A OBEDIÊNCIA. Ainda que o exercício da obediência pressuponha a instalação do “não”, ela só será autêntica quando dispensar o concurso deste comando inibitório.
A PERPETUAÇÃO DO “NÃO”. A perpetuação do comando espelha uma obediência imprópria e ineficaz, profundamente inibitória e imprópria, desnudando uma instalação deficitária e violenta, baseada na coerção e distante da cumplicidade exigida.
RAZÕES PARA A SUA PERPETUAÇÃO. As razões para esta lacuna encontram-se na impropriedade dos líderes e no seu desapego aos procedimentos, porque se servem do comando como atalho ao trabalho que não realizaram.
RESULTADOS DO USO SISTEMÁTICO AO COMANDO INIBITÓRIO. Os cães sujeitos ao seu uso abusivo tendem a desinteressar-se pelo treino ou fundamentam a sua desobediência, quer assimilem o comando ou o desprezem pura e simplesmente. Assiste-se normalmente à diminuição dos seus índices de prontidão, à perca de velocidade, a uma menor aceitação dos desafios propostos, evoluindo debaixo de suspeita e na ânsia de se escaparem, mazelas de difícil recuperação quando instaladas desde tenra idade.
PARA QUE SERVE. O “não” serve para a inibição de instintos e supressão das acções não ordenadas, para a cessação das ordens e para o travamento automático.
QUANDO DEVE SER UTILIZADO. Só deve ser utilizado em duas situações: perante a desobediência do cão e quando o seu travamento se tornar imperioso.
USO ABUSIVO DO COMANDO. Para além das duas situações acima indicadas, o seu uso é abusivo. Os condutores menos metódicos e geralmente arredados dos procedimentos, em particular na condução dinâmica, tendem a servir-se do “não” como muleta, usando-o em substituição dos comandos requeridos, o que é um claro abuso.
INSTALAÇÃO DO COMANDO. A sua instalação deve acontecer o mais tarde possível e não ser extensível aos cachorros antes da sua maturidade sexual. Pretende-se com isto não lesar os seus mecanismos de auto-defesa.
O “NÃO” E A OBEDIÊNCIA. Ainda que o exercício da obediência pressuponha a instalação do “não”, ela só será autêntica quando dispensar o concurso deste comando inibitório.
A PERPETUAÇÃO DO “NÃO”. A perpetuação do comando espelha uma obediência imprópria e ineficaz, profundamente inibitória e imprópria, desnudando uma instalação deficitária e violenta, baseada na coerção e distante da cumplicidade exigida.
RAZÕES PARA A SUA PERPETUAÇÃO. As razões para esta lacuna encontram-se na impropriedade dos líderes e no seu desapego aos procedimentos, porque se servem do comando como atalho ao trabalho que não realizaram.
RESULTADOS DO USO SISTEMÁTICO AO COMANDO INIBITÓRIO. Os cães sujeitos ao seu uso abusivo tendem a desinteressar-se pelo treino ou fundamentam a sua desobediência, quer assimilem o comando ou o desprezem pura e simplesmente. Assiste-se normalmente à diminuição dos seus índices de prontidão, à perca de velocidade, a uma menor aceitação dos desafios propostos, evoluindo debaixo de suspeita e na ânsia de se escaparem, mazelas de difícil recuperação quando instaladas desde tenra idade.
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