Segundo
a NDTV, Erin Stevenson, senhora norte-americana de 41 anos de idade, em janeiro
deste ano, quando se encontrava a brincar no seu quintal com a Skyy, uma
Staffordshire Bull Terrier com 5 anos de idade, recebeu desta uma valente
cabeçada no queixo, devido à excitação provocada pela brincadeira. Estes
cãezinhos costumam ser brutos a brincar, ainda que o façam sem maldade. Apesar
da protuberância no seu queixo, só três dias depois do incidente é que a
senhora lhe deu importância porque acordou incapaz de engolir, dirigindo-se logo
de seguida ao hospital.
Lá,
os médicos tiveram alguma dificuldade em diagnosticar o problema da Sr.ª
Stevenson, mas finalmente determinaram que a cabeçada da cadela havia partido
os seus molares e causado um abscesso grave no seu maxilar, causador de um
tremendo inchaço na sua cara e pescoço, que os médicos temeram ser capaz de
fazer colapsar as vias aéreas da senhora. Assim, os médicos tomaram a decisão
de coloca-la em suportes de vida e entubá-la para que ela pudesse respirar.
Dois dos seus molares foram extraídos e foi-lhe inserido um tubo no pescoço
para drenar o líquido do abscesso provocado pela infecção. Ultrapassados os
dias de tratamento, a Sr.ª Stevenson voltou para casa e sofre agora de um
efeito colateral da brincadeira havida com o seu cão – ela só consegue abrir a
boca até certo ponto!
Todos os donos devem estabelecer limites para as brincadeiras com o seus cães, nomeadamente ensinar-lhes que não devem empinar-se nos seus mestres ou saltar para a sua cara. Os Staffordshire Bull Terriers que não forem assim condicionados poderão causar graves acidentes, porque são autênticas balas em direcção à cara dos seus donos. Há brincar e brincar e os cães deverão fazê-lo sem pôr a integridade física e a vida dos seus proprietários em risco.
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