quinta-feira, 19 de maio de 2022

A QUANTOS JÁ ENSINEI A PEGAR NUMA TRELA?

 

A quantos já ensinei a pegar numa trela? Sinceramente não sei, mas entre homens mulheres e crianças, perto de algumas dezenas de milhares, gente de todas as idades, de várias etnias, credos, países e continentes. Estranhamente nunca tive um aluno chinês, mas agora que os temos já nascidos em Portugal, é possível que breve venha a ter algum. O Marcos não veio da China e não nasceu aqui, nasceu em Terras de Vera Cruz e é literalmente um brasileiro tipo, tanto na aparência como nas suas idiossincrasias. Na foto acima vemo-lo a conduzir aceitavelmente a cachorra Cane Corso “Sacha”. Como bom brasileiro que é não pode dispensar os chinelos e com eles vem para as aulas, descontraído e zombeteiro como manda o figurino ao redor e abaixo da linha do Equador. Na foto abaixo vemos o Carlos Silva a conduzir em liberdade o Cão de Água Português “Oliver”, meta que tardou a ser alcançada, mas que finalmente aconteceu. O Carlos nasceu e foi criado em Portugal, é português portanto, ainda que levemente fumado no Magreb, que em árabe significa “onde o sol se põe” (curioso não é?).

Certo é que estes dois homens estão a evoluir no bom caminho, a constituir-se nuns verdadeiros “acendras”, a entrosar-se gradualmente no grupo que os aceitou e a abraçar os procedimentos inerentes às boas práticas do adestramento. Se tivesse que definir o Marcos numa palavra ela seria “típico” e “prestável” definiria cabalmente o Carlos. Participaram nos trabalhos de ontem os seguintes binómios: Carlo/Tsuki; Carlos/Oliver; Marcos/Sacha; Paulo/Bohr e Yasmine/Ouki.

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