Este foi o fim-de-semana menos concorrido da Escola e nem por isso deixámos de ministrar importantes conteúdos de ensino. Começámos em Stº Isidoro onde convidámos os binómios presentes para a pistagem e terminámos os trabalhos de Sábado às margens do Rio Lisandro, onde corrigimos a postura e prestação dos condutores nos automatismos direccionais. Almoçámos num restaurante brasileiro e lanchámos em casa da Família Silva.
Os trabalhos dominicais repartiram-se por dois parques da Capital e as ênfases recaíram sobre a obediência linear e dinâmica, sobre os automatismos de chamada e ainda sobrou tempo para alguma endurance. Na generalidade os condutores encontram-se bem no “junto” e os laços afectivos binomiais são sobejamente visíveis. Nos automatismos de imobilização ainda subsistem alguns entraves técnicos, maioritariamente da responsabilidade dos condutores.
O Rocky (Greg x Xita) participou connosco nos trabalhos de pistagem e o seu jovem condutor (Gonçalo) deu grande mostra de amor pelo animal. O tempo esteve melhor no Sábado do que no Domingo, o que foi bom e projectou os trabalhos até mais tarde. Com a Princesa aprisionada no castelo, com a Família Veiga Santos no Gerês, com a Ana a trabalhar na farmácia e o Rui na padaria, com a Elisabete em parte incerta e com a Carla Ferreira incontactável, juntaram-se aos ausentes o Dr. Zé Gabriel, o Major Roberto Mariano, o Jorge, o Carlos Santos e o Vítor Hugo, tendo este último sido convocado pelo padre da paroquia para a instrução pré-matrimonial. O Rui Santos deu notícias de Angola e o João Franco parece desaparecido em combate. Faltaram ainda outros e só se apresentou aos trabalhos uma dúzia de condutores, ainda que reforçados pela presença do pequeno Gonçalo.
Participaram nos trabalhos os seguintes binómios: Bruno/Pepe, Carla Abreu/Becky, Célia/Igor, Francisco/Íris, Gonçalo/Rocky, Isabel Silva/Luna, Joana/Flikke, João Moura/Bonnie, Joaquim/Maggie, Luís Leal/Teka I, Rodrigo/Tarkan, Tiago/Sane e Teresa/Buster.
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