No Domingo pusemos em prática os automatismos direccionais que temos vindo a instalar, valendo-nos das arribas fronteiriças à Praia de S. Julião, onde percorremos os mesmos trilhos das BTT’s e hoje também concorridos por cavaleiros (que mal montavam alguns!). Perante a inclinação do terreno, a rondar os 60 e nalguns trechos os 70º, optámos por nos socorrer dos comandos de “à frente” e “atrás”, segundo o seu propósito, necessidade e urgência. Graças a isso conferimos a instalação desses automatismos direccionais em todos os binómios presentes e alguns viram-se em sérias dificuldades. O “à frente” é um subsídio objectivo de tracção e quando não usado como presença ostensiva, deve ser solicitado nas subidas para aliviar a progressão dos condutores. O “atrás”, quando não se pretende proteger o cão ou refrear os seus ímpetos, deve ser usado nas descidas, funcionando o cão como amparo do dono. Subir com o cão atrás é uma sobrecarga e dificulta a progressão; descer com o cão à frente provoca desequilíbrio e torna-se perigoso para o condutor. A Marta surpreendeu o Joaquim a descer com a Maggie à frente e a cachorra parece dizer para o seu condutor: “ Segura-te, não caias!” É curioso reparar na mão direita da Maggie, literalmente a adivinhar o pior e a querer “pôr-se ao fresco”, tal qual tropa auto-comandada.
quarta-feira, 31 de março de 2010
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