A riqueza da Acendura habita na diversidade das pessoas que constituem o seu grupo, nas diferenças que enriquecem o colectivo e que o tornam único e diferente. E neste sentido, todos são importantes porque se auxiliam mutuamente e se congregam ao redor do adestramento, apostando no desenvolvimento individual a partir do contributo comum. Por causa disso já sentimos falta do Eduardo Santos e as classes são mais alegres quando a Princesa se faz presente, porque automaticamente cada um procura a sua incumbência e o trabalho que melhor serve os outros. A Clara (a dita “Pestanuda”), é portadora de uma mímica extraordinária, as suas expressões transmitem força e o ânimo anda de mãos dadas com ela. O carácter introvertido que lhe é visível, contrasta com o seu mimetismo, onde as palavras são supérfluas e o gesto tudo indica. A câmara da Marta captou um desses momentos mais uma vez.
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