Assim como o fado da “menina das tranças pretas” está para Vicente da Câmara; assim está a Ana para os CPAS negros. É impossível dissociá-la destes cães e julgamos que eles também pensam como nós. Primeiro foi o Loki, agora é a Babel e ambos constituem uma unidade particular que os difere dos demais e faz jus à diferença. Pensava-se que a cachorra viria a ser padronizada, mas tudo indica que venha a ser muito grande. Não faz mal, a Ana já está acostumada a “papar léguas” e não regateia esforço pelos seus cães. A harmonia dos três é visível em casa e na rua, a menina adora-os e eles nutrem por ela o mesmo sentimento. Dificilmente se afastam uns dos outros e quando a cachorra desaparece é para ir brincar com a Becky, sua irmã de ninhada. A Ana apresenta-os sempre limpos e irrepreensíveis e é curioso vê-los dentro do carro: uma condutora minúscula secundada por dois grandes cães. É caso para se dizer: uma família às direitas!
quarta-feira, 3 de março de 2010
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