No meio da pistagem, com os binómios embrenhados na mata, eis que surge desvairada a Shara, só e pronta para brincar com uma pequena cadela que ali se encontrava. Vivem-se momentos de pânico e a dona cadela, junto com uma amiga ao redor, em vão tentavam afastar a pastora, temendo o pior e ignorando os seus propósitos. Ouviram gritos de socorro e depois apareceu a Clara, descontraída e sem dar cavaco. Após o susto as citadas senhoras inquiram por responsabilidades e como já vem sendo hábito, acabaram por interpelar a Isabel Paiva que nada tinha a ver com o assunto. Experiente e sem equívocos, a dona da Amora remeteu as satisfações para o adestrador que de imediato as forneceu. Foi explicado àquela gente qual o propósito da Shara (brincar com a outra cadela), que é ainda uma cachorra e o que andava a fazer por ali. Momentos depois, feitas as apresentações mercê das circunstâncias, o adestrador dirigiu-se às protectoras da cadela aflita e deu-lhes algumas dicas sobre o seu ensino e regras de convivência. Desconhecemos qual o nome da cadela e o das pessoas que a acompanhavam, mas a bicha acabou por participar nos trabalhos da classe, recebendo subsídios de sociabilização e modos de melhor convivência. Na troca de condutores andou com todos os que se fizeram presentes e a fotografia acima mostra o momento em que foi conduzida pelo Francisco, que lhe dispensou muito afecto e terna compreensão.
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