Quisemos saber qual a
preferência das pessoas entre um bebé e um cão, atrelando ao carrinho duma
criança o animal, numa rua muito movimentada, num horário bastante concorrido e
no período de 1 hora. 18 pessoas de ambos os sexos, com idades compreendidas
entre os 23 e os 70 anos, aproximaram-se deles, 15 fizeram festas ao cão e o
ignoraram o bebé e somente 3 ignoraram o animal e acariciaram a criança. As
três pessoas que optaram pelo bebé, todas do sexo feminino, tinham
respectivamente as idades de 45, 52 e 67 anos. Todos os jovens, cerca 40% do
total, de ambos os sexos e com idades compreendidas entre os 23 e os 27 anos,
optaram por acariciar o cão. Estava-se mesmo a ver: venham os cães que os
filhos podem esperar! Enquanto o País perde habitantes, o número de cães não
pára de aumentar. O que nos reservará o futuro, onde iremos parar? Ao que
parece o fenómeno é mundial, não será ele uma forma encriptada dum suicídio
global há muito anunciado? Sacrifício por sacrifício, qual valerá mais a pena:
pelos filhos ou pelos cães?
domingo, 14 de junho de 2015
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