As escolas caninas deverão constituir-se em segunda chance para os condutores nelas inscritos, numa oportunidade para o seu envolvimento, adequação, desenvolvimento, realização e bem-estar, porque o grupo escolar enriquece pela diferença e evolui pelo contributo colectivo. Todos chegam porque precisam de ajuda e ela não deverá ser-lhes negada, porque somos companheiros de jornada irmanados no mesmo propósito. Cada condutor deverá apostar na capacitação dos demais, auxiliar os menos aptos e contribuir para a sua capacitação. Mal vai a escola que cimenta as diferenças e promove a dissensão, que despreza a fraternidade e alimenta o egoísmo. Como não estamos sós, estamos cá para servir e todos já fomos alvo do mesmo apoio. O futuro de uma escola sempre passará pelo seu cariz familiar, pela capacidade individual que leva cada um a considerar o outro como igual.
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
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