Não queremos usurpar uma rubrica já antiga da revista “Reader’s Digest”, mas corroborar uma atitude que nos parece certa diante das adversidades, porque os problemas deste mundo têm aqui solução e estão ao nosso alcance, ainda que de imediato não descortinemos a sua solução. A capacidade de nos rirmos de nós próprios é coisa que o tempo nos irá oferecer, graças à experiência que facilita a introspecção, pois não podemos ir adiante como crianças birrentas ou mancebos dominados pela revolta. Os jovens condutores caninos tendem a perder as estribeiras e os mais maduros a rir-se das suas asneiras, os primeiros sobrecarregam os cães e os segundos reconhecem as suas culpas. Cada idade traz algo de novo e a sua transição induz ao aumento da sabedoria. Por causa disso ninguém poderá dizer, em absoluto, que se pudesse voltar atrás nada mudaria. Estamos em constante aprendizado e tendemos a super valorizar as coisas boas em detrimento das más, sempre cometemos erros e vamo-los evitando à medida que o tempo passa. E quem não muda, não tem como, pouco sabe ou nada aprendeu! Não são só os cães que apresentam diferentes graus no impulso ao conhecimento e eles também evoluem pela experiência. Quem evolui aprende a perdoar e quem não o faz mata-se a si mesmo e condena os outros à mesma sorte. Obrigado Fátima por nos teres emprestado o teu sorriso!
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
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