Ainda que usualmente não suceda assim, por força da emoção que estabelece o gosto pessoal de cada um, a escolha de um cachorro não deverá ser arbitrária, considerando o bem-estar do animal, a realização do futuro proprietário e a inescusável harmonia familiar, porque homens e cães são animais sociais e importa que harmonizem a coabitação. A escolha de uma raça deverá pressupor o seu particular, necessidades e expectativas e ela deverá coadunar-se com aquilo que cada qual tem para oferecer. Como tantas vezes já alertámos, a maioria dos desaguisados com cães é de natureza social e resulta de uma má ou desadequada instalação doméstica, reforçada pela inexistência de uma liderança imprópria ou arbitrária que obsta ao correcto escalonamento social, o que nos leva a concluir que muitos cães têm sido abandonados, desprezados e abatidos por culpas que lhe são alheias, facto que queremos ver alterado e que nos obriga ao esclarecimento.
Na procura do cão gaveta, forçado pelos exíguos lares urbanos e pelo menor consumo, os citadinos tendem a optar por cães de raça pequena, fazendo “orelhas moucas” às aspirações desses animais, geralmente de caça e vocacionados para bater território, menos territoriais e ávidos de excursão, o que tem transformado a escolha pelo tamanho num grande disparate, ainda que a factura recaia em exclusivo sobre os animais. O tamanho dos cães encontra-se relacionado inúmeras vezes com a sua oferta e proliferação, porque muitos são provenientes da actividade cinegética, tradicionalmente pequenos e oriundos de gente de parcos recursos económicos. Mais do que no tamanho, a nossa escolha deverá recair sobre os distintos grupos somáticos e temperamentos que oferecem, sobre o particular das raças sem desconsiderar os indivíduos, porque importa encontrar o cão certo para a situação possível.
A formação das distintas raças caninas, obra da manipulação genética humana, intimamente ligada às aspirações dos povos e à complementaridade canina, porque qualquer parceria é um serviço, desequilibrou e desenvolveu animais prà além da evolução natural das espécies (por vezes até contrários a ela), produzindo indivíduos com propósitos definidos, tanto pela carga instintiva quanto pela excelência dos impulsos herdados. Vale a pena conhecer os instintos do cão para melhor conhecer a sua linguagem, muito embora possua poucos e não os siga cegamente, sendo ao invés rico em personalidade. Por essa razão, mais do que nos instintos, a parceria assentará nos impulsos herdados que raramente são adquiridos, apesar da experiência directa (experiências que se transformam em lições de vida), ter também aqui um importante papel a desempenhar. O cão deverá ser geneticamente apto para o grupo e território onde irá ser inserido. Para além dos aspectos ligados aos impulsos herdados, há que considerar os relativos à sua morfologia, saúde e carácter.
A primeira pergunta que urge fazer é: para que quero eu o animal? Havendo clareza quanto a isso tudo se torna mais fácil e a procura objectiva, porque sabemos o que queremos e não vamos ao acaso, para que não nos suceda como a alguns utentes dos supermercados que acabam por comprar o que desnecessitam em prejuízo daquilo que precisavam. Num cachorro saudável deverá ser visível o equilíbrio dos seus principais impulsos herdados, a saber: ao alimento, movimento, à luta, à defesa, ao poder e ao conhecimento, a menos que se procure a excelência de uns e o desprezo de outros por força da investidura a efectuar, factor ligado ao carácter excepcional de um ou mais serviços geralmente associados a profissionais. Considerando as escolhas mais comuns (caça, companhia, defesa, desporto e guarda), analisaremos cada impulso herdado à luz dessas expectativas. Entretanto, avisamos desde já: se não tem como escolher valha-se de quem o saiba fazer.
Um forte impulso ao alimento é indispensável para os cães de caça e de guarda, é também primordial para o treino, porque se encontra associado à actividade cinegética (leva o cão a seguir pistas, a arrancar os animais das suas tocas e a sacudir a presa abocanhada), por outro lado, a gula é um dos melhores subsídios para o condicionamento. Cão que mal usa a boca para comer dificilmente a usará para outro fim. Os cães de companhia não necessitam de ser glutões e é de todo conveniente que o não sejam, caso contrário ver-se-ão condenados a rações de baixo teor calórico, porque normalmente vivem a maior parte dos dias encerrados. Mas se o seu objectivo for a procura de um cão para outros fins, jamais escolha os cachorros mais magros ou atrasados em relação aos outros. É comum a inapetência estar associada a caracteres menos seguros e a animais mais receosos. Um bom impulso ao alimento garante no cão de guarda uma melhor prestação e uma maior autonomia.
O impulso ao movimento que dá azo à perseguição, à procura, ao deslocar-se ao redor dos rebanhos e ao prazer na brincadeira, é indispensável para os cães de caça, defesa, desporto e guarda, porque a uns garante a procura e a detecção, a outros a antecipação, a outros ainda a competitividade e aos últimos o policiamento eficaz, o que possibilita respectivamente: a pistagem, o alerta, a velocidade de execução e o exercício rondante. Se o seu objectivo é procurar um cão para qualquer destes serviços, não escolha um cachorro que se isola e não participa nas brincadeiras dos demais, por mais carinhoso que lhe pareça ou lhe invada os sentimentos. Nunca se esqueça que o treino do cão é feito em movimento e que ele veio para alcançar aquilo que você não atinge. Sempre será mais fácil travar do que animar e a paciência é por vezes deficitária mercê do insucesso e da saturação. O cão nasceu para correr e alegra-se com isso, muscula pela transição de andamentos e robustece o carácter pelo concurso do movimento, porque as alterações fisiológicas favorecem o aumento cognitivo.
A combatividade, a atitude de morder e a tenacidade na caça (entre outras coisas) resultam do impulso à luta presente nos cães, qualidades indispensáveis a um bom caçador e próprias de um bom guardião. Nem todos os cães de desporto necessitam de o ter bastante desenvolvido, não se podendo dizer o mesmo acerca dos destinados à defesa. Este impulso é mais desenvolvido nos machos e robustece-se nas fêmeas com a experiência e o decorrer dos cios. Se o seu objectivo é ter um cão caçador ou encontrar um bom guarda, ele terá que evidenciar um forte impulso à luta. Quando visitar a ninhada não escolha nenhum que se esconda aos cantos e que é o bombo da festa, propenso a gemidos e nada dado a rosnar. Os cães de companhia desnecessitam de ter um forte impulso à luta e a sua presença pode constituir num grave problema, atendendo à ausência de treino específico e à precariedade da liderança. A menos que queira receber uma herança antecipada, jamais ofereça um cão de forte impulso à luta a um idoso. O mesmo é válido para as crianças.
O impulso à defesa relaciona-se com a posição hierárquica do cão, é mais forte nas fêmeas e induz à rendição, à fuga ou ao ataque à dentada. Este impulso é de extrema importância tanto para o treino de guarda como para o treino de caça e é uma das evidências do instinto maternal. Na disciplina de guarda torna possível a guarda do dono e dos seus pertences e na caça garante a entrega da presa para além da cobiça dos outros caçadores (cães e homens). É de todo lícito que o cão de companhia tenha um razoável impulso à defesa e no cão de desporto ele pode ser desprezado, isto se a modalidade não abranger técnicas ou acções típicas de defesa e os brinquedos não se constituam em acções de estímulo. Como o próprio nome indica, este impulso é fundamental para os cães de defesa pessoal, os ditos bodyguards. Porém, há que haver muito cuidado para que os cães não ajam por ciúme, mas sim por ordem expressa. A presença do impulso à defesa não exclui qualquer das opções adiantadas e torna-se imprescindível, conforme explicámos, para os cães de caça, defesa e guarda. Cachorro que não se defende faz da inibição modo de vida. Deseja um zombie?
É o impulso ao poder que induz o cão a ocupar o lugar mais alto na hierarquia da matilha. Por substituição, ele irá considerar como matilha a comunidade humana com quem irá viver. Cães de forte impulso ao poder, porque tendem à desobediência, à teimosia e à rebeldia, exigem donos de mão forte e não dispensam a imposição. Afortunadamente nos tempos que correm, raros são os cães portadores de forte impulso ao poder, o que a acontecer, aumentaria significativamente o número dos cães condenados ao abate. Os cães de caça, companhia, desporto e de defesa dispensam um altíssimo impulso ao poder, já os de guarda não, ainda que a dificuldade resida em lhes encontrar condutores capazes, daqueles que não viram a cara à luta e que nunca se dão por vencidos. O impulso ao poder, quando bem aproveitado, produz excelentes resultados no treino do cão de guarda, possibilitando assim o contra-ataque contra um agressor armado. Todos os cães têm maior ou menor impulso ao poder e o facto de um cachorro dominar sobre os seus irmãos não implica que seja muito dominante e por isso mesmo perigoso. Torna-se importante não escolher um dos últimos da escala hierárquica, lugar reservado aos muito submissos e inibidos.
Como poderemos identificar o impulso ao conhecimento num cachorro? Somente através da curiosidade que o leva a quer compreender (identificar). No nosso entender todos os cães deveriam patentear um forte impulso ao conhecimento, independentemente do serviço ou propósito para que foram criados, facto que enalteceria a sua prestação e evidenciaria as suas mais-valias, já que os cães sempre serão objecto de adequação, transformação, adaptação, aproveitamento e potenciação. Um cachorro naturalmente apático dificilmente alcançará a parceria e um curioso rapidamente tudo fará para nos agradar. Suscite a curiosidade da ninhada e procure o cachorro mais atento e interessado, pois ali estará o seu companheiro ideal. O assunto não se esgota aqui e sempre retornaremos a esta temática, porque ele carece doutras abordagens, maior minúcia e obedece a mais critérios. Como um cão não é só genética, faltou-nos falar sobre si e as condições que tem para oferecer, dos chamados impulsos adquiridos que englobam o viver doméstico do cão e o seu treino propriamente dito. Contudo, o essencial foi adiantado e alguns subsídios foram aqui publicitados, a bem dos cães e para o gozo dos seus donos. Há que escolher o cão certo e não confiar na sorte, porque são muitos os que jogam na lotaria e pouquíssimos os que abraçam os seus prémios maiores. Disponibilizamo-nos imediatamente para maiores esclarecimentos ou detalhes.
Na procura do cão gaveta, forçado pelos exíguos lares urbanos e pelo menor consumo, os citadinos tendem a optar por cães de raça pequena, fazendo “orelhas moucas” às aspirações desses animais, geralmente de caça e vocacionados para bater território, menos territoriais e ávidos de excursão, o que tem transformado a escolha pelo tamanho num grande disparate, ainda que a factura recaia em exclusivo sobre os animais. O tamanho dos cães encontra-se relacionado inúmeras vezes com a sua oferta e proliferação, porque muitos são provenientes da actividade cinegética, tradicionalmente pequenos e oriundos de gente de parcos recursos económicos. Mais do que no tamanho, a nossa escolha deverá recair sobre os distintos grupos somáticos e temperamentos que oferecem, sobre o particular das raças sem desconsiderar os indivíduos, porque importa encontrar o cão certo para a situação possível.
A formação das distintas raças caninas, obra da manipulação genética humana, intimamente ligada às aspirações dos povos e à complementaridade canina, porque qualquer parceria é um serviço, desequilibrou e desenvolveu animais prà além da evolução natural das espécies (por vezes até contrários a ela), produzindo indivíduos com propósitos definidos, tanto pela carga instintiva quanto pela excelência dos impulsos herdados. Vale a pena conhecer os instintos do cão para melhor conhecer a sua linguagem, muito embora possua poucos e não os siga cegamente, sendo ao invés rico em personalidade. Por essa razão, mais do que nos instintos, a parceria assentará nos impulsos herdados que raramente são adquiridos, apesar da experiência directa (experiências que se transformam em lições de vida), ter também aqui um importante papel a desempenhar. O cão deverá ser geneticamente apto para o grupo e território onde irá ser inserido. Para além dos aspectos ligados aos impulsos herdados, há que considerar os relativos à sua morfologia, saúde e carácter.
A primeira pergunta que urge fazer é: para que quero eu o animal? Havendo clareza quanto a isso tudo se torna mais fácil e a procura objectiva, porque sabemos o que queremos e não vamos ao acaso, para que não nos suceda como a alguns utentes dos supermercados que acabam por comprar o que desnecessitam em prejuízo daquilo que precisavam. Num cachorro saudável deverá ser visível o equilíbrio dos seus principais impulsos herdados, a saber: ao alimento, movimento, à luta, à defesa, ao poder e ao conhecimento, a menos que se procure a excelência de uns e o desprezo de outros por força da investidura a efectuar, factor ligado ao carácter excepcional de um ou mais serviços geralmente associados a profissionais. Considerando as escolhas mais comuns (caça, companhia, defesa, desporto e guarda), analisaremos cada impulso herdado à luz dessas expectativas. Entretanto, avisamos desde já: se não tem como escolher valha-se de quem o saiba fazer.
Um forte impulso ao alimento é indispensável para os cães de caça e de guarda, é também primordial para o treino, porque se encontra associado à actividade cinegética (leva o cão a seguir pistas, a arrancar os animais das suas tocas e a sacudir a presa abocanhada), por outro lado, a gula é um dos melhores subsídios para o condicionamento. Cão que mal usa a boca para comer dificilmente a usará para outro fim. Os cães de companhia não necessitam de ser glutões e é de todo conveniente que o não sejam, caso contrário ver-se-ão condenados a rações de baixo teor calórico, porque normalmente vivem a maior parte dos dias encerrados. Mas se o seu objectivo for a procura de um cão para outros fins, jamais escolha os cachorros mais magros ou atrasados em relação aos outros. É comum a inapetência estar associada a caracteres menos seguros e a animais mais receosos. Um bom impulso ao alimento garante no cão de guarda uma melhor prestação e uma maior autonomia.
O impulso ao movimento que dá azo à perseguição, à procura, ao deslocar-se ao redor dos rebanhos e ao prazer na brincadeira, é indispensável para os cães de caça, defesa, desporto e guarda, porque a uns garante a procura e a detecção, a outros a antecipação, a outros ainda a competitividade e aos últimos o policiamento eficaz, o que possibilita respectivamente: a pistagem, o alerta, a velocidade de execução e o exercício rondante. Se o seu objectivo é procurar um cão para qualquer destes serviços, não escolha um cachorro que se isola e não participa nas brincadeiras dos demais, por mais carinhoso que lhe pareça ou lhe invada os sentimentos. Nunca se esqueça que o treino do cão é feito em movimento e que ele veio para alcançar aquilo que você não atinge. Sempre será mais fácil travar do que animar e a paciência é por vezes deficitária mercê do insucesso e da saturação. O cão nasceu para correr e alegra-se com isso, muscula pela transição de andamentos e robustece o carácter pelo concurso do movimento, porque as alterações fisiológicas favorecem o aumento cognitivo.
A combatividade, a atitude de morder e a tenacidade na caça (entre outras coisas) resultam do impulso à luta presente nos cães, qualidades indispensáveis a um bom caçador e próprias de um bom guardião. Nem todos os cães de desporto necessitam de o ter bastante desenvolvido, não se podendo dizer o mesmo acerca dos destinados à defesa. Este impulso é mais desenvolvido nos machos e robustece-se nas fêmeas com a experiência e o decorrer dos cios. Se o seu objectivo é ter um cão caçador ou encontrar um bom guarda, ele terá que evidenciar um forte impulso à luta. Quando visitar a ninhada não escolha nenhum que se esconda aos cantos e que é o bombo da festa, propenso a gemidos e nada dado a rosnar. Os cães de companhia desnecessitam de ter um forte impulso à luta e a sua presença pode constituir num grave problema, atendendo à ausência de treino específico e à precariedade da liderança. A menos que queira receber uma herança antecipada, jamais ofereça um cão de forte impulso à luta a um idoso. O mesmo é válido para as crianças.
O impulso à defesa relaciona-se com a posição hierárquica do cão, é mais forte nas fêmeas e induz à rendição, à fuga ou ao ataque à dentada. Este impulso é de extrema importância tanto para o treino de guarda como para o treino de caça e é uma das evidências do instinto maternal. Na disciplina de guarda torna possível a guarda do dono e dos seus pertences e na caça garante a entrega da presa para além da cobiça dos outros caçadores (cães e homens). É de todo lícito que o cão de companhia tenha um razoável impulso à defesa e no cão de desporto ele pode ser desprezado, isto se a modalidade não abranger técnicas ou acções típicas de defesa e os brinquedos não se constituam em acções de estímulo. Como o próprio nome indica, este impulso é fundamental para os cães de defesa pessoal, os ditos bodyguards. Porém, há que haver muito cuidado para que os cães não ajam por ciúme, mas sim por ordem expressa. A presença do impulso à defesa não exclui qualquer das opções adiantadas e torna-se imprescindível, conforme explicámos, para os cães de caça, defesa e guarda. Cachorro que não se defende faz da inibição modo de vida. Deseja um zombie?
É o impulso ao poder que induz o cão a ocupar o lugar mais alto na hierarquia da matilha. Por substituição, ele irá considerar como matilha a comunidade humana com quem irá viver. Cães de forte impulso ao poder, porque tendem à desobediência, à teimosia e à rebeldia, exigem donos de mão forte e não dispensam a imposição. Afortunadamente nos tempos que correm, raros são os cães portadores de forte impulso ao poder, o que a acontecer, aumentaria significativamente o número dos cães condenados ao abate. Os cães de caça, companhia, desporto e de defesa dispensam um altíssimo impulso ao poder, já os de guarda não, ainda que a dificuldade resida em lhes encontrar condutores capazes, daqueles que não viram a cara à luta e que nunca se dão por vencidos. O impulso ao poder, quando bem aproveitado, produz excelentes resultados no treino do cão de guarda, possibilitando assim o contra-ataque contra um agressor armado. Todos os cães têm maior ou menor impulso ao poder e o facto de um cachorro dominar sobre os seus irmãos não implica que seja muito dominante e por isso mesmo perigoso. Torna-se importante não escolher um dos últimos da escala hierárquica, lugar reservado aos muito submissos e inibidos.
Como poderemos identificar o impulso ao conhecimento num cachorro? Somente através da curiosidade que o leva a quer compreender (identificar). No nosso entender todos os cães deveriam patentear um forte impulso ao conhecimento, independentemente do serviço ou propósito para que foram criados, facto que enalteceria a sua prestação e evidenciaria as suas mais-valias, já que os cães sempre serão objecto de adequação, transformação, adaptação, aproveitamento e potenciação. Um cachorro naturalmente apático dificilmente alcançará a parceria e um curioso rapidamente tudo fará para nos agradar. Suscite a curiosidade da ninhada e procure o cachorro mais atento e interessado, pois ali estará o seu companheiro ideal. O assunto não se esgota aqui e sempre retornaremos a esta temática, porque ele carece doutras abordagens, maior minúcia e obedece a mais critérios. Como um cão não é só genética, faltou-nos falar sobre si e as condições que tem para oferecer, dos chamados impulsos adquiridos que englobam o viver doméstico do cão e o seu treino propriamente dito. Contudo, o essencial foi adiantado e alguns subsídios foram aqui publicitados, a bem dos cães e para o gozo dos seus donos. Há que escolher o cão certo e não confiar na sorte, porque são muitos os que jogam na lotaria e pouquíssimos os que abraçam os seus prémios maiores. Disponibilizamo-nos imediatamente para maiores esclarecimentos ou detalhes.
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