Mas afinal o que é mais indicado para os cães: a ração ou a comida confeccionada? Esta é uma pergunta que sempre volta à tona entre os proprietários e criadores caninos, ainda que uso da ração se encontre generalizado. Para melhor compreendermos o problema, importa ir à origem histórica da ração, que surgiu pela necessidade e que se encontra ligada a Napoleão. Até ao Imperador dos franceses, todos os exércitos continentais sobreviviam pelo assalto e pelo saque das populações invadidas e a partir dele, deu-se início à fabricação de rações. Toda e qualquer ração é comida de substituição, a melhor opção para os alimentos frescos, desde que a sua qualidade se mantenha pelo período estipulado, o que cada vez é mais certo por força dos novos métodos de conservação. Particularmente somos adeptos da comida fresca e por razões operacionais optámos pela ração, porque temos vários cães e não nos sobra outra opção. Se tivéssemos um só cão, optaríamos pela outra solução e bicho agradecer-nos-ia.
Não podemos catalogar a ração de “junk food”, porque isso seria faltar à verdade, já que existem rações de reconhecida qualidade, do agrado dos cães e que saciam cabalmente as suas necessidades nutricionais (também as há más, de fraca qualidade e a preço convidativo). No mundo actual, onde toda a gente trabalha e não tem tempo para cozinhar, dominado pelo concurso do micro-ondas, carente do take away e suavizado pelos bons ofícios da “Bimby”, dificilmente os cães teriam comida pronta e a horas. Para além desta necessidade, que é real, a ração oferece inúmeras vantagens quando comparada com a comida fresca confeccionada, porque está sempre pronta a servir, é prática e de fácil transporte, não sofrendo alteração significativa nas diferentes estações do ano. Mas a maior vantagem da ração tem a ver com a salvaguarda dos cães, porque ela permite regrar o seu impulso ao alimento, contribuindo assim para a diminuição dos riscos de envenenamento, porque o cão recebe o penso da mesma pessoa, come à hora certa, sempre no mesmo local e à altura recomendável, condições óptimas para não aceitar comida alheia, regular o seu apetite, deixar de procurar comida e desinteressar-se por petiscos deixados no solo. Tudo isto vai por água abaixo se o bebedouro do animal não se encontrar à mesma altura do comedouro. A ração não é lixo e tende a evitar a procura dos seus caixotes!
Não podemos catalogar a ração de “junk food”, porque isso seria faltar à verdade, já que existem rações de reconhecida qualidade, do agrado dos cães e que saciam cabalmente as suas necessidades nutricionais (também as há más, de fraca qualidade e a preço convidativo). No mundo actual, onde toda a gente trabalha e não tem tempo para cozinhar, dominado pelo concurso do micro-ondas, carente do take away e suavizado pelos bons ofícios da “Bimby”, dificilmente os cães teriam comida pronta e a horas. Para além desta necessidade, que é real, a ração oferece inúmeras vantagens quando comparada com a comida fresca confeccionada, porque está sempre pronta a servir, é prática e de fácil transporte, não sofrendo alteração significativa nas diferentes estações do ano. Mas a maior vantagem da ração tem a ver com a salvaguarda dos cães, porque ela permite regrar o seu impulso ao alimento, contribuindo assim para a diminuição dos riscos de envenenamento, porque o cão recebe o penso da mesma pessoa, come à hora certa, sempre no mesmo local e à altura recomendável, condições óptimas para não aceitar comida alheia, regular o seu apetite, deixar de procurar comida e desinteressar-se por petiscos deixados no solo. Tudo isto vai por água abaixo se o bebedouro do animal não se encontrar à mesma altura do comedouro. A ração não é lixo e tende a evitar a procura dos seus caixotes!
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