No célebre abismo entre o querer e o fazer, os condutores optam por diferentes estratégias para o levar de vencida, a maioria pouco ou nada faz e apenas alguns empreendem esforço. Os primeiros pouco evoluem e vivem da contemplação, os segundos sempre espreitam a evolução e nunca se dão por satisfeitos, uns ficam-se pelo conceito e os outros atingem a realização. E nisto os cães… são os menos culpados!
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