A cinecultura actual é dominada pelo sincretismo cultural abonado pela globalização, o que obriga ao improviso pela extraordinária torrente de informação. A confusão estabelece-se e os métodos abastardam-se, não se antevendo com clareza qual o seu propósito e quem os preconizou, o que obsta à identificação das filosofias de ensino e contribui para o aumento inusitado dos “mestres” mais aceites ou aclamados. Mesmo assim, em abono da liberdade dos homens e a favor da felicidade dos cães, também porque a diferença traz riqueza, obriga à reflexão e esclarece, sempre é melhor seguir por aqui do que enveredar por uma uniformidade medíocre, alheia, isenta de erudição, parca de objectivos e facilmente bitolada, própria do sossego que não produz novidade e não procura ir adiante, tal qual dogmática que a uns desobriga e a outros sobrecarrega, encobrindo dessa forma a universalidade da mensagem que esteve na sua origem.
Entretanto, porque o improviso sistemático aumenta a margem de erro, não está ao alcance de qualquer um, é uma escola sem parâmetros, não garante os resultados e faz da excepção regra, convém que todos os métodos sejam minuciosamente analisados à luz da sua origem, propósitos, actualidade, justeza e mais-valia, garantindo assim a sua absorção, adaptação e continuidade. A transição de um método para outro, deverá pressupor o conhecimento exacto do anterior, as suas virtudes e lacunas e levar à sua reciclagem ou abandono, quando for caso disso, porque nada se sustém sem uma base sólida. Para que isso aconteça, torna-se imperativo, em paralelo com as aulas práticas, adiantar aulas teóricas onde a prática será explicada e melhor apreendida, o que facilitará a apropriação dos conteúdos de ensino e estenderá os conceitos ao pragmatismo. A formação teórica dos condutores, principais agentes de ensino enquanto educadores dos seus cães, é uma tarefa prioritária e não uma opção, porque importa bem servir, diminuir a margem de erro e melhor valer aos cães. Só assim poderemos combater a subjectividade presente na canicultura, evitar a confusão, formar escola e dignificar a prestação canina. A resposta animal é uma acção reflexa e o condicionamento procurado só acontecerá pelo aumento cognitivo dos seus líderes. Quem virá para a escola, somente o cão ou binómio?
Entretanto, porque o improviso sistemático aumenta a margem de erro, não está ao alcance de qualquer um, é uma escola sem parâmetros, não garante os resultados e faz da excepção regra, convém que todos os métodos sejam minuciosamente analisados à luz da sua origem, propósitos, actualidade, justeza e mais-valia, garantindo assim a sua absorção, adaptação e continuidade. A transição de um método para outro, deverá pressupor o conhecimento exacto do anterior, as suas virtudes e lacunas e levar à sua reciclagem ou abandono, quando for caso disso, porque nada se sustém sem uma base sólida. Para que isso aconteça, torna-se imperativo, em paralelo com as aulas práticas, adiantar aulas teóricas onde a prática será explicada e melhor apreendida, o que facilitará a apropriação dos conteúdos de ensino e estenderá os conceitos ao pragmatismo. A formação teórica dos condutores, principais agentes de ensino enquanto educadores dos seus cães, é uma tarefa prioritária e não uma opção, porque importa bem servir, diminuir a margem de erro e melhor valer aos cães. Só assim poderemos combater a subjectividade presente na canicultura, evitar a confusão, formar escola e dignificar a prestação canina. A resposta animal é uma acção reflexa e o condicionamento procurado só acontecerá pelo aumento cognitivo dos seus líderes. Quem virá para a escola, somente o cão ou binómio?
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