Em 2009 foi diagnosticado
Transtorno de Stresse Pós-Traumático a RICHARD
MEARNS, médico que serviu as forças armadas britânicas no
Iraque, em 2003. Contudo, em 2016 a sua vida mudou graças ao Ziggy, um cão de
assistência capaz de sentir as mudanças químicas que ocorrem no corpo do
ex-militar e de prever quando ele vai lutar. Os flashbacks do veterano são hoje
menos intensos e encurtados pela ajuda do cão.
No caminho para o trabalho
de Mearns e diante de plataformas superlotadas que podem desencadear-lhe ansiedade,
o Ziggy ajuda-o a relaxar e pode até andar em círculos para que ninguém se
aproxime demasiado do afectado veterano, para quem o espaço pessoal é
indispensável. Este ano foram ambos nomeados para o ‘ANIMAL PARTNERSHIP AWARD’
do Soldiering On 2019, prémio atribuído pelas forças armadas britânicas.
Mearns
não oculta a importância do Labrador na sua vida, confessando que jamais
conseguiria fazer o que faz sem a sua ajuda e que continua vivo graças aos seus
bons ofícios. Parece estranho, não é? Mas o stresse pós-traumático nem os
médicos poupa! Quanto vale um cão de assistência? Terá preço?
PS: Esta notícia
chegou-nos através do Forces Network na sua edição de hoje.
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