Há que saber distinguir a diferença entre os diversos exercícios de tracção e o convite para as barreiras (elevações ou depressões em plano inclinado, mais ou menos acentuadas), uma vez que os propósitos são diferentes, os objectivos díspares e o esforço animal bem diverso, ainda que a prática das barreiras possa ajudar no canicross (prática desportiva destinada ao cross binomial), quando constituídas em parte de percurso ou como meio de preparação. Dispensando a análise dos propósitos que nos são alheios (os relativos à tracção), vamos aqui explicar os nossos, aqueles que nos levam às barreiras e às suas mais-valias.
O concurso às barreiras, prática sazonal que desenvolvemos por excelência na Primavera e no Verão, prende-se com a fixação de dois automatismos direccionais (“à frente” e “atrás”), com o preparo binomial para situações emergentes, com o reforço da liderança, com o evitar das acções instintivas caninas, com a melhoria dos ritmos vitais dos cães e com o seu apetrechamento físico, muito embora o façamos sistemática e preferencialmente pelo contributo do 2º andamento natural: a marcha, sem o qual jamais nos chegaríamos às barreiras, atendendo ao esforço extra a que obrigam e à necessidade objectiva da obediência. Apesar do nosso cuidado e modo gradativo de agir, sempre surgem algumas cambalhotas inesperadas, quando os donos se desequilibram e os cães ficam estupefactos a observá-los. Esta semana o melhor enrolamento coube à Joana, condutora do Flikke, que dada à paródia foi alvo de uma brincadeira sem consequências.
Por norma, vencemos primeiro as barreiras no sentido ascendente e só depois procedemos à sua descida. Dependendo da idade, robustez, preparo e particular dos cães da classe, assim aceitaremos o ângulo e a extensão da área a subir e a descer, tendo o cuidado prévio de os adaptar numa barreira de fácil transposição e por várias vezes. O desafio proporcionado pelas barreiras só é aceite depois da instalação dos já referidos automatismos direccionais que garantem a sua transposição segura, quer se suba ou se desça. Mais tarde evoluiremos para a escalada e para o uso do arnês, prática destinada aos binómios mais aptos e à voluntariedade dos seus donos. Esta semana (Domingo) iniciámos a sua prática por uma artificial de barro e cascalho, com 50 m de extensão e com uma inclinação de 20%. Nos dias excessivamente quentes e sem brisa marítima dispensamos o concurso das barreiras, assim como naqueles passíveis de favorecer aluimentos ou derrocadas. As escaladas nocturnas, que só acontecem depois da aprovação nas diurnas, ou servem-se da luz lunar ou obrigam a iluminação artificial acessória.
O concurso às barreiras, prática sazonal que desenvolvemos por excelência na Primavera e no Verão, prende-se com a fixação de dois automatismos direccionais (“à frente” e “atrás”), com o preparo binomial para situações emergentes, com o reforço da liderança, com o evitar das acções instintivas caninas, com a melhoria dos ritmos vitais dos cães e com o seu apetrechamento físico, muito embora o façamos sistemática e preferencialmente pelo contributo do 2º andamento natural: a marcha, sem o qual jamais nos chegaríamos às barreiras, atendendo ao esforço extra a que obrigam e à necessidade objectiva da obediência. Apesar do nosso cuidado e modo gradativo de agir, sempre surgem algumas cambalhotas inesperadas, quando os donos se desequilibram e os cães ficam estupefactos a observá-los. Esta semana o melhor enrolamento coube à Joana, condutora do Flikke, que dada à paródia foi alvo de uma brincadeira sem consequências.
Por norma, vencemos primeiro as barreiras no sentido ascendente e só depois procedemos à sua descida. Dependendo da idade, robustez, preparo e particular dos cães da classe, assim aceitaremos o ângulo e a extensão da área a subir e a descer, tendo o cuidado prévio de os adaptar numa barreira de fácil transposição e por várias vezes. O desafio proporcionado pelas barreiras só é aceite depois da instalação dos já referidos automatismos direccionais que garantem a sua transposição segura, quer se suba ou se desça. Mais tarde evoluiremos para a escalada e para o uso do arnês, prática destinada aos binómios mais aptos e à voluntariedade dos seus donos. Esta semana (Domingo) iniciámos a sua prática por uma artificial de barro e cascalho, com 50 m de extensão e com uma inclinação de 20%. Nos dias excessivamente quentes e sem brisa marítima dispensamos o concurso das barreiras, assim como naqueles passíveis de favorecer aluimentos ou derrocadas. As escaladas nocturnas, que só acontecem depois da aprovação nas diurnas, ou servem-se da luz lunar ou obrigam a iluminação artificial acessória.
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