Diz-se de regimental aquilo que é típico do regimento e este pode ser entendido como regulamento, regime, guia, disciplina, procedimento, etc. Apesar de muitas vezes nem darmos por isso, por força no envolvimento nos trabalhos, tudo na Acendura obedece a normas e procedimentos que se vão adquirindo ao longo do tempo e que nos identificam. Não vamos aqui falar de todas as normas que nos regem ou norteiam, somente das cores regimentais a que obedecem os nossos estranguladores e trelas, porque não são arbitrárias, obedecem a critérios e têm propósitos definidos.
O conjunto trela e estrangulador de instrução é obrigatoriamente de cor negra e ferragem branca, porque o contraste facilita os ajustamentos quando o instrutor vê necessidade disso, também porque se suja menos, é deveras resistente e coloca os instruendos em pé de igualdade, contribuindo assim para a uniformidade das classes. No entanto e à imagem do “grande uniforme” (acessórios mais finos para ocasiões festivas ou de representação), os binómios podem fazer uso de outras cores nos acessórios a utilizar, ainda que a trela e o estrangulador devam ser da mesma cor.
A inspiração veio-nos da histórica e mal fadada cavalaria polaca (porque acabou arrasada contra os tanques do III Reich), também ela inspiradora das extintas unidades de lanceiros a cavalo do exército. Hoje somente no Regimento de Cavalaria da GNR são visíveis algumas dessas tradições. Pondo de parte a história, avancemos para os critérios. Os cães negros uniformes usam entre nós, em exibições ou festivais, a cor vermelha quando devidamente aprovados no “junto”, os fulvos o verde, os cinzentos o azul, os cobre e chocolate o amarelo e os brancos o vermelho. Os cães bicolores e não azuis, dependendo da percentagem do negro na sua pelagem, tal é o caso dos preto-afogueados, ou usam vermelho ou verde. Os cães tigrados usam geralmente estranguladores camuflados e contrastantes com as suas riscas maioritárias. Os cães malhados de preto e branco, quando o branco não exceder os 30% e conservarem a cor negra no dorso e no pescoço, usam estranguladores brancos. Os malhados de outras cores receberão estranguladores contrastantes com a sua cor maioritária e de acordo com os critérios que acima fizemos saber.
Os estranguladores podem e geralmente são-no, ser decorados com apliques dourados ou brancos sobre a fivela de ajustamento. A cor dos apliques deve corresponder à cor das argolas e fivela e os motivos dependem do parecer dos condutores, o que identifica e personaliza cada binómio. Atendendo ao uso abusivo do nome do cão, não usamos chapas identificadoras com o seu nome e muito menos o manifestaríamos nos estranguladores de exibição. Geralmente usam-se letras (nunca com a inicial do cão), miniaturas de animais, estrelas, pequenos brasões e outros símbolos. A escolha arbitrária e a macedónia de cores são para nós coisas sem sentido, porque a norma ultrapassa, quando a Escola se exibe como tal, as preferências ou tendências alheias. A nossa força vem do colectivo e cresce pela dedicação individual ao grupo. De acordo com o propósito cerimonial e em oposição aos estranguladores de instrução, cuja corrente é soldada, os estranguladores de exibição têm um fecho inox de união que liga a corrente à argola de prisão, para facilitar a troca de correntes (douradas para celebrações e festas maiores; brancas para eventos de menor importância). Fica a explicação.
O conjunto trela e estrangulador de instrução é obrigatoriamente de cor negra e ferragem branca, porque o contraste facilita os ajustamentos quando o instrutor vê necessidade disso, também porque se suja menos, é deveras resistente e coloca os instruendos em pé de igualdade, contribuindo assim para a uniformidade das classes. No entanto e à imagem do “grande uniforme” (acessórios mais finos para ocasiões festivas ou de representação), os binómios podem fazer uso de outras cores nos acessórios a utilizar, ainda que a trela e o estrangulador devam ser da mesma cor.
A inspiração veio-nos da histórica e mal fadada cavalaria polaca (porque acabou arrasada contra os tanques do III Reich), também ela inspiradora das extintas unidades de lanceiros a cavalo do exército. Hoje somente no Regimento de Cavalaria da GNR são visíveis algumas dessas tradições. Pondo de parte a história, avancemos para os critérios. Os cães negros uniformes usam entre nós, em exibições ou festivais, a cor vermelha quando devidamente aprovados no “junto”, os fulvos o verde, os cinzentos o azul, os cobre e chocolate o amarelo e os brancos o vermelho. Os cães bicolores e não azuis, dependendo da percentagem do negro na sua pelagem, tal é o caso dos preto-afogueados, ou usam vermelho ou verde. Os cães tigrados usam geralmente estranguladores camuflados e contrastantes com as suas riscas maioritárias. Os cães malhados de preto e branco, quando o branco não exceder os 30% e conservarem a cor negra no dorso e no pescoço, usam estranguladores brancos. Os malhados de outras cores receberão estranguladores contrastantes com a sua cor maioritária e de acordo com os critérios que acima fizemos saber.
Os estranguladores podem e geralmente são-no, ser decorados com apliques dourados ou brancos sobre a fivela de ajustamento. A cor dos apliques deve corresponder à cor das argolas e fivela e os motivos dependem do parecer dos condutores, o que identifica e personaliza cada binómio. Atendendo ao uso abusivo do nome do cão, não usamos chapas identificadoras com o seu nome e muito menos o manifestaríamos nos estranguladores de exibição. Geralmente usam-se letras (nunca com a inicial do cão), miniaturas de animais, estrelas, pequenos brasões e outros símbolos. A escolha arbitrária e a macedónia de cores são para nós coisas sem sentido, porque a norma ultrapassa, quando a Escola se exibe como tal, as preferências ou tendências alheias. A nossa força vem do colectivo e cresce pela dedicação individual ao grupo. De acordo com o propósito cerimonial e em oposição aos estranguladores de instrução, cuja corrente é soldada, os estranguladores de exibição têm um fecho inox de união que liga a corrente à argola de prisão, para facilitar a troca de correntes (douradas para celebrações e festas maiores; brancas para eventos de menor importância). Fica a explicação.
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