O QUE SÃO OS AUTOMATISMOS DIRECCIONAIS. São comandos que indicam ao cão qual o sentido e a direcção a tomar, assim como o seu modo de progressão.
CATEGORIA E NÚMERO DOS AUTOMATISMOS. Sinteticamente os comandos usados para a codificação de um cão, independentemente da linguagem empregue ou escolhida, são 3: de imobilização, direcção e específicos. Os comandos de imobilização visam a cessação e o aguardar de ordens; os direccionais indicam qual o rumo a tomar e o modo de progressão adequado, os específicos são próprios de cada disciplina cinotécnica, segundo as diferentes especialidades atribuídas aos cães. Todos carecem de ser automáticos, de se transformar em automatismos pelo concurso do condicionamento. Para além destes existem outros, chamados de inibição ou inibitórios, dos quais o “não” faz parte e que só deverão ser usados excepcionalmente, diante do incumprimento das ordens ou diante da ineficácia dos demais. O uso abusivo dos comandos inibitórios tende à descodificação dos restantes e arruína a obediência como um todo. Cada disciplina pode ter comandos inibitórios específicos. Qualquer comando só passa a automatismo quando a sua execução for alcançada em liberdade (com o cão desatrelado).
OS AUTOMATISMOS DIRECCIONAIS QUE ENSINAMOS. Os automatismos direccionais que ensinamos são: “junto”, “de pé”, “em frente”, “troca”, “roda”, “à frente”, “atrás”, “para trás”, “cruza”, “up”, “abaixo”, “acima”, “à direita”, “devagar”, “gira”, escalar, escavar, nadar, rastejar e flanquear. Excepcionalmente ensinamos outros a cães de alta capacidade de aprendizagem, oferta da genética e prémio do excelente concurso ambiental.
DA TRANSIÇÃO DOS AUTOMATISMOS DIRECCIONAIS. Os automatismos direccionais, ao serem o esqueleto das acções caninas, viabilizam o uso dos cães para além do seu uso mais corrente, podendo constituir-se em acções defensivas e ofensivas, de detecção, de resgate e de prestação de socorro, podendo ser imediatas ou previamente condicionadas.
AUTOMATISMOS DIRECCIONAIS E PEDAGOGIA. A maneira mais suave de ensinar um cão passa pelo socorro dos automatismos direccionais, que tornam o treino dinâmico e por isso mesmo mais agradável aos olhos dos cães. A ginástica cinotécnica que os acompanha possibilita o acesso à obediência de forma menos artificial e de acordo com o particular social canino, tornando-a apreensível pela comunhão da experiência. No nosso entender, o adestramento deve começar por aí e jamais pelo fardo dos automatismos de imobilização. A partir da ginástica, os automatismos direccionais instalam-se naturalmente e uma vez aceites possibilitam a absorção natural dos inerentes ao travamento. Como o assunto não se esgota aqui, manifestamos desde já a nossa disponibilidade para maiores esclarecimentos.
CATEGORIA E NÚMERO DOS AUTOMATISMOS. Sinteticamente os comandos usados para a codificação de um cão, independentemente da linguagem empregue ou escolhida, são 3: de imobilização, direcção e específicos. Os comandos de imobilização visam a cessação e o aguardar de ordens; os direccionais indicam qual o rumo a tomar e o modo de progressão adequado, os específicos são próprios de cada disciplina cinotécnica, segundo as diferentes especialidades atribuídas aos cães. Todos carecem de ser automáticos, de se transformar em automatismos pelo concurso do condicionamento. Para além destes existem outros, chamados de inibição ou inibitórios, dos quais o “não” faz parte e que só deverão ser usados excepcionalmente, diante do incumprimento das ordens ou diante da ineficácia dos demais. O uso abusivo dos comandos inibitórios tende à descodificação dos restantes e arruína a obediência como um todo. Cada disciplina pode ter comandos inibitórios específicos. Qualquer comando só passa a automatismo quando a sua execução for alcançada em liberdade (com o cão desatrelado).
OS AUTOMATISMOS DIRECCIONAIS QUE ENSINAMOS. Os automatismos direccionais que ensinamos são: “junto”, “de pé”, “em frente”, “troca”, “roda”, “à frente”, “atrás”, “para trás”, “cruza”, “up”, “abaixo”, “acima”, “à direita”, “devagar”, “gira”, escalar, escavar, nadar, rastejar e flanquear. Excepcionalmente ensinamos outros a cães de alta capacidade de aprendizagem, oferta da genética e prémio do excelente concurso ambiental.
DA TRANSIÇÃO DOS AUTOMATISMOS DIRECCIONAIS. Os automatismos direccionais, ao serem o esqueleto das acções caninas, viabilizam o uso dos cães para além do seu uso mais corrente, podendo constituir-se em acções defensivas e ofensivas, de detecção, de resgate e de prestação de socorro, podendo ser imediatas ou previamente condicionadas.
AUTOMATISMOS DIRECCIONAIS E PEDAGOGIA. A maneira mais suave de ensinar um cão passa pelo socorro dos automatismos direccionais, que tornam o treino dinâmico e por isso mesmo mais agradável aos olhos dos cães. A ginástica cinotécnica que os acompanha possibilita o acesso à obediência de forma menos artificial e de acordo com o particular social canino, tornando-a apreensível pela comunhão da experiência. No nosso entender, o adestramento deve começar por aí e jamais pelo fardo dos automatismos de imobilização. A partir da ginástica, os automatismos direccionais instalam-se naturalmente e uma vez aceites possibilitam a absorção natural dos inerentes ao travamento. Como o assunto não se esgota aqui, manifestamos desde já a nossa disponibilidade para maiores esclarecimentos.
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