Um fim-de-semana para os duros, assim se pode descrever o trabalho que desenvolvemos Sábado e Domingo. Começámos no Parque Eduardo VII, paredes-meias com o Estabelecimento Prisional de Lisboa, onde evoluímos em esquadras, repetimos a evolução cobra, tirámos partido de obstáculos humanos, desenvolvemos algumas Manobras de Sociabilização, recapitulámos todos os automatismos direccionais e ainda abraçámos alguns de imobilização. No meio da azáfama fomos surpreendidos por um jovem lunático, há quem jure que estava pedrado. O rapazola, depois da veemência das ameaças que proferia, intentava soltar o leão da estátua do Marquês de Pombal no intuito de devorar todos os nossos cães. O tempo concorreu a nosso favor e acabámos por ir almoçar ao campo do Palmense, um clube de bairro traseiro à Rua das Laranjeiras, onde o repasto é para “enfarta brutos” e a colectividade é tipicamente suburbana e bairrista.segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
O Leão papa-cães e os cães estátua
Um fim-de-semana para os duros, assim se pode descrever o trabalho que desenvolvemos Sábado e Domingo. Começámos no Parque Eduardo VII, paredes-meias com o Estabelecimento Prisional de Lisboa, onde evoluímos em esquadras, repetimos a evolução cobra, tirámos partido de obstáculos humanos, desenvolvemos algumas Manobras de Sociabilização, recapitulámos todos os automatismos direccionais e ainda abraçámos alguns de imobilização. No meio da azáfama fomos surpreendidos por um jovem lunático, há quem jure que estava pedrado. O rapazola, depois da veemência das ameaças que proferia, intentava soltar o leão da estátua do Marquês de Pombal no intuito de devorar todos os nossos cães. O tempo concorreu a nosso favor e acabámos por ir almoçar ao campo do Palmense, um clube de bairro traseiro à Rua das Laranjeiras, onde o repasto é para “enfarta brutos” e a colectividade é tipicamente suburbana e bairrista.
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