A foto acima já foi publicada na 2ª Feira, dia 8 do corrente mês, exactamente após o 3º parágrafo do texto “O SUCESSO VEM DA INSTALAÇÃO DOMÉSTICA”. Foi ali parar pela graciosidade inata da Elisabete e não pela qualidade da condução patenteada. O exercício por si mesmo já é difícil (conduzir em simultâneo dois cães: o nosso e outro alheio), porque obriga a alguns reparos e não se pretende subjugar o cão de outrem. E nisso a Elisabete cumpriu e não mereceu qualquer reparo. O que não entendemos foi a postura de condução, um par de invejáveis manguitos sobre as trelas, como se os cães fossem dois cabazes pesados a necessitar de serem vistos. Beta, no teu caso particular (1 metro e meio mal medidos e plenos de invejável juventude), deves conduzir os cães com as mãos sobre o remate da trela (cabedal preto), descaídas naturalmente sobre as coxas. E deves fazê-lo por duas razões: para melhorar o teu equilíbrio e para não prejudicares os cães. O aumento da folga na trela possibilita a fuga dos cães e atenta contra a concentração dos animais, porque vão esganados e isso traz consequências, porque a uns pode causar stress e a outros o aumento inadequado da agressividade.
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
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