Sempre que vimos Pastores Alemães na mão de gente sem escrúpulos ou a mando de déspotas e prepotentes, carregando sobre gente inocente e indefesa, sentimo-nos também culpados e momentaneamente soltamos frases como: “não quero ver mais Pastores Alemães na minha frente”, também quando nos lembramos do holocausto, da contribuição canina na defesa do apartheid e no uso dado a estes cães pelos ditadores sul-americanos. Cessada a revolta e não a indignação, pensando friamente, os cães são aquilo que fizermos deles e os Pastores Alemães, para além do seu histórico bélico, têm guiado cegos, cuidado de crianças, protegido lares, resgatado gente, auxiliado deficientes e servido de terapia a muitos. Bem vistas as coisas, o que não queremos é ver fratricidas à nossa frente!
sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014
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