sábado, 2 de novembro de 2013

UM EQUÍVOCO ÀS 4 DA TARDE

Chegou-nos à mão um email, que pelo seu insólito e piada, não resistimos à sua publicação. Um senhor, com idade para ter juízo, decidiu assustar uma moça, deu-se mal e a travessura poderia ter outras consequências, virando-se o feitiço contra o feiticeiro. Cuidado com os velhos, pois por norma são malandros! Vamos ao relato: 
“Vi-te às 4 da tarde, vinha eu dos meus afazeres, contrariado e debaixo de chuva, quando no parque à frente da tua residência, vi-te a estacionar o carro. Decidido a pregar-te um susto de morte, escondi-me num ângulo morto por detrás do retrovisor, estranhando não ver o teu cão. Esperei que apanhasses o que tinhas no banco do pendura e que o guardasses na mala. Ao saíres do carro, saltei-te em cima, agarrando-te pelo casaco e dizendo: "isto é um assalto! Tu gritaste que nem uma desalmada e eu ri-me instantaneamente. Quando viraste a cara, quem ficou deveras assustado fui eu, porque não eras tu que ali estavas, mas uma moça muito parecida contigo, que conduzia um carro velho, em tudo idêntico ao teu. Desfiz-me em desculpas e a pobre coitada demorou a restabelecer-se, permanecendo tombada sobre o carro. Depois de restabelecida e convencida do equívoco, disse-me. "Ò homem, vá para o diabo que o carregue e não me apareça mais na frente!” Realmente há pessoas muito iguais. Ainda bem que não fiz o que primeiro me deu na bolha, caso contrário podia estar agora metido numa camisa de onze varas e entregue ao cabo dos trabalhos. Nunca mais me meto noutra, especialmente se não tiver os óculos postos!”

Sem comentários:

Enviar um comentário